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Espanha: Eleições com desemprego no horizonte

Espanha: Eleições com desemprego no horizonte
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De Nelson Pereira
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Os espanhóis voltam às urnas, naquela que é a segunda tentativa de encontrar um governo estável.

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Os espanhóis voltam às urnas, naquela que é a segunda tentativa de encontrar um governo estável. O desemprego ficou ofuscado pelas propostas de coligação, durante a campanha para as eleições.

No próximo dia 26 de junho, os 25 milhões de eleitores espanhóis vão ser chamados às urnas para quebrar o impasse político..

O país tem desde janeiro um governo interino por falta de acordo entre os partidos, que não alcançaram maioria na última votação. Com quase cinco milhões de pessoas sem trabalho, o desemprego continua entre as principais preocupações, diz este analista político Pablo Simon, da Universidade Carlos III de Madrid:

“O novo governo vai ter muitos problemas. Por um lado, há que lembrar que a economia está a crescer, mas continua a enfrentar vários desafios. Temos taxas de desemprego superiores a 20%. Temos também de enfrentar cortes orçamentais e a pressão da União Europeia.”

Durante a campanha eleitoral, só se tem falado de pactos para a formação de governo.

A criação de emprego é assunto que ficou nos programas eleitorais: o PP promete criar dois milhões de postos de trabalho, em quatro anos e o PSOE defende a igualdade salarial, enquanto o Cidadãos aposta na criação de emprego jovem e o PODEMOS defende o fim dos contratos precários.

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