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Comissão Europeia sublinha “desempenho económico sólido” de Portugal

Comissão Europeia sublinha “desempenho económico sólido” de Portugal
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O comissário europeu dos Assuntos Económicos elogiou os “progressos muito fortes” da economia portuguesa.

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O comissário europeu dos Assuntos Económicos elogiou os “progressos muito fortes” da economia portuguesa.
Pierre Moscovici acredita que a Comissão Europeia deve decidir em breve a saída de Portugal do Procedimento por Défice Excessivo. Estas declarações foram feitas pelo comissário durante a apresentação das previsões económicas de inverno.

As previsões de crescimento económico de Portugal foram então revistas em alta para 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2017 e 1,5% em 2018 e “o mercado de trabalho também continua a melhorar a um ritmo firme”.

O défice deverá ter ficado nos 2,3% do PIB em 2016 e que deverá cair para 2,0% em 2017.

O PIB da Zona Euro deverá então crescer mais uma décima do que o previsto anteriormente: o Produto Interno Bruto da zona euro deve crescer 1,6% em 2017 e 1,8% em 2018, acrescentando assim uma décima às suas estimativas anteriores de novembro, quando previa 1,5 e 1,7%, respetivamente.

Para o conjunto da União Europeia a 28, Bruxelas estima que, depois de um crescimento de 1,9% em 2016 (no outono calculava que a UE terminaria o ano com 1,8%), a economia cresça 1,8% em 2017 (contra 1,6% das anteriores projecções) e mantenha o mesmo ritmo em 2018 (neste caso, uma ligeira revisão em baixa, pois em Novembro previa 1,9% para o próximo ano).

Mas este crescimento pode ser abalado pelos movimentos nacionalistas que crescem na Europa. Moscovici lembra que “é um perígo primeiro para os países em causa e depois para toda a zona euro. Estamos envolvidos na luta contra o populismo, contra o absurdo das políticas anti-europa e anti-euro”.

Apesar das previsões ligeiramente mais optimistas, já identificou então as potenciais fontes de instabilidade: o
aperto mais forte da política monetária nos Estados Unidos, que poderá, por exemplo, ter consequências negativas nas economias emergentes”.

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