O primeiro-ministro português sublinhou os avanços para a criação de um orçamento no espaço da moeda única.
O primeiro-ministro de Portugal, António Costa, considerou normal a inexistência de um acordo para a nomeação dos cargos de topo da União Europeia, durante o Conselho Europeu de 20 e 21 de junho, tendo em conta os equil´íbrios que as nomeações deverão atender. Já os avanços relativos à criação de um orçamento para a zona euro foram motivo de satisfação para o chefe do executivo português, uma vez que se trata de um cavalo de batalha há três anos e meio.