“13 horas: os soldados secretos de Bengasi” conta as treze horas do ataque ao consulado norte-americano, em Bengasi, na Líbia, e os esforços da
“13 horas: os soldados secretos de Bengasi” conta as treze horas do ataque ao consulado norte-americano, em Bengasi, na Líbia, e os esforços da equipa de segurança, para defender os cidadãos dos EUA.
A estreia mundial do filme decorreu em Dallas, nos Estados Unidos. O realizador Michael Bay afirma que a obra se baseia em factos reais e na sua experiência pessoal do mundo militar.
“Apesar de ter sido uma noite trágica, é um momento que nos inspira. Trabalhei com agentes operacionais da segurança durante muitos anos. Trabalhei na área militar e conhecia muita gente nesse setor. São pessoas especiais. O filme analisa essas pessoas e mostra os factos”, contou Michael Bay.
O ator John Krasinski trabalhou com um dos protagonistas da operação, o veterano Jack Silva.
“Foi uma experiência tremenda e emocional, nunca tinha incarnado um papel onde a personagem vive um momento tão intenso e tão politizado. Para mim, a parte vital foi conhecer o Jack Silva, o verdadeiro protagonista, que foi extremamente generoso, deu-me toda a informação que eu queria”, contou o ator norte-americano.
Para Jack Silva foi importante fazer o filme.
“O Michael Bay veio ter comigo e perguntou-me o que eu achava. Eu disse-lhe que me sentia mal e vazio. Ele ficou preocupado mas eu disse que não era mau fazer-me voltar a Bengasi. O filme fez-me relembrar coisas que me aconteceram no Iraque e no Afeganistão, no Paquistão, no Iémen e na Jordânia. Era isso que eu queria sentir”, contou Jack Silva.
“13 horas: os soldados secretos de Bengasi” estreou em Portugal a 28 de janeiro e em Angola um dia depois.