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Comissão Europeia destaca dinamismo cultural de Lisboa

Comissão Europeia destaca dinamismo cultural de Lisboa
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De Rodrigo Barbosa com LUSA
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Primeiro relatório do “Observatório das Cidades Culturais e Criativas” da Comissão Europeia destaca dinamismo da capital de Portugal.

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Bruxelas felicita a atividade cultural em Lisboa. O primeiro relatório do “Observatório das Cidades Culturais e Criativas”, nova ferramenta da Comissão Europeia, põe em destaque a capital portuguesa, eleita como a cidade europeia da sua dimensão com mais “dinamismo cultural”, numa lista de 34 cidades que inclui, entre outras, Copenhaga, Amesterdão e Estocolmo.

A primeira posição conquistada por Lisboa é devida, em grande parte, à efervescência das instalações e eventos culturais da capital.

O Observatório destaca o facto de que, desde que foi Capital Europeia da Cultura, em 1994, Lisboa acolheu eventos como a Expo’98 e o Euro2004, que levaram a um grande desenvolvimento das atividades e infraestruturas culturais.

Observatório das Cidades Culturais e Criativas é o resultado de projeto de investigação que abrange 168cidades em 30países #EUCreativeCities pic.twitter.com/c618lArFIR

— CEemPortugal (@CE_PTrep) 6 de julho de 2017

Desenvolvido pelo serviço científico interno da Comissão Europeia (o Centro Comum de Investigação), o “Observatório das Cidades Culturais e Criativas” fornece dados comparáveis sobre os resultados que as cidades europeias obtêm em nove dimensões – abrangendo a cultura e a criatividade – e realça o quanto esse desempenho contribui para o desenvolvimento social e para o crescimento económico e a criação de empregos.

A ferramenta, que será atualizada a cada dois anos, foi construída em torno de três índices principais: “dinamismo cultural”, “economia criativa” e “ambiente propício”. O “dinamismo cultural” mede a vitalidade cultural de uma cidade à luz das infraestruturas culturais e da participação na cultura; a “economia criativa” reflete a forma como os setores culturais e criativos contribuem para a vertente do emprego, a criação de postos de trabalho e a capacidade de inovação; e o “ambiente propício” identifica os ativos corpóreos e incorpóreos que ajudam as cidades a atrair talentos criativos e a estimular o empenho cultural.

(A versão interativa da ferramenta pode ser conquistada aqui)

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