Olá, Sou o Chris Burns, bem vindos ao “The Network” um programa em que debatemos com os nossos convidados os assuntos que marcam a agenda mediática.
Mas atenção, eles têm de dar uma resposta em 25 segundos ou menos. Vamos apresentar o tema de hoje, já de seguida.
No mundo do cinema, o tapete vermelho pode continuar glamouroso, mas na realidade é tempo de apertar o cinto. A venda de DVD’s desce enquanto o descarregamento legal e ilegal sobe em flecha. E isto não é de surpreender.
Com a velocidade da banda larga cada vez mais vertiginosa, os cinéfilos, procuram em grande número na internet, – de forma legal ou ilegal – os últimos sucesso do cinema.
A indústria do cinema vê-se na contingência de se adaptar através de alianças e parcerias, uma questão de sobrevivência.
Blinkbox, é uma plataforma de venda de filmes, foi recentemente comprada pela Tesco. Netflix faz furor aos Estados Unidos.
Mas através do download a indústria cinematográfica deverá contentar-se com as migalhas.
Então o que significa apertar o cinto e quais as consequências para a qualidade dos filmes?
Uma onda de choque abateu-se sobre o mundo do cinema com o aparecimento da internet. Então como é possivel hoje ganhar dinheiro com os filmes?
Juntam-se a nós, neste estúdio do Parlamento em Bruxelas, Aviva Silver, responsável pela Unidade de Media na Comissão Europeia. Tem a seu cargo um orçamento anual de cem milhões de euros para promover os filmes e outros media na Europa.
Em duplex, a partir de Estocolmo, Rick Falkvinge, fundador do Partido Pirata sueco, uma formação representada no Parlamento Europeu. Durante algum tempo sob o fogo das autoridades, Falkvinge defende os direitos dos utilizadores da internet.
E a partir de Londres, Nick Powell, produtor de mais de 50 filmes, entre os quais “The Crying Game”, igualmente director da Escola Nacional de cinema e televisão.