Sem perspetivas de futuro, muitos portugueses engrossam as filas de espera às portas dos consulados de Angola e do Brasil, em Lisboa.
Querem tentar a sorte além-fronteiras, de preferência bem longe da Europa. São sobretudo jovens. Uma elite com formação superior, que recupera a tendência migratória da década de 60.
Quem poderá ajudar na reconstrução do país cada vez mais envelhecido?
O êxodo português em destaque em “Repórter”.