NewsletterBoletim informativoEventsEventosPodcasts
Loader
Encontra-nos
PUBLICIDADE

Coordenador anti-terrorismo da UE apoia separação de radicais nas prisões

Coordenador anti-terrorismo da UE apoia separação de radicais nas prisões
Direitos de autor 
De  Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

Poucos dias após os atentados de Paris o coordenador anti-terrorismo da União Europeia, Gilles de Kerchove explicou à euronews que planos estão em marcha a nível comunitário. Kerchove comentou ainda

PUBLICIDADE

Frédéric Bouchard, euronews:
“Está satisfeito com as respostas da União Europeia? Tem-se falado muito da entrada em vigor do registo para os passageiros aéreos.”

Gilles de Kerchove, coordenador anti-terrorismo UE:
“É uma necessidade absoluta: no início do fenómeno dos combatentes estrangeiros, conseguimos identificar cerca de 60% dos candidatos. 40% passou pelos radares e conseguimos perceber que tinham estado na Síria porque publicavam fotografias no facebook ou no twitter. É necessário aumentar este valor e um dos meios é este PNR”.

Frédéric Bouchard, euronews:
“O primeiro-ministro francês, na reação aos atentados, deu várias pistas do que pode ser feito, incluindo separar os islamitas radicais que estão presos do resto dos detidos. O que pensa destas propostas de Manuel Vals.

Gilles de Kerchove, coordenador anti-terrorismo UE:
Acredito que haja um enorme perigo quando se misturam pessoas que estiveram na Síria e o resto dos delinquentes. Aliás como nos mostrou Coulibaly. Qualquer pessoa que tenha estado na Síria, mesmo que não tenha estado na primeira linha de combate, quando regressa passa a ser um herói e pode inspirar outros. Mas, para além da separação dos jihadistas, são necessários também programas de reabilitação.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

UE pondera resposta “firme” ao fornecimento de mísseis balísticos iranianos à Rússia

Porque é que a Alemanha está agora a reforçar os seus controlos fronteiriços?

"Capacidade de defesa" é a principal prioridade do novo governo da Ucrânia