Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Ministros da UE debatem missão contra imigração ilegal no Mediterrâneo

Ministros da UE debatem missão contra imigração ilegal no Mediterrâneo
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button

A operação naval só deverá ser lançada em junho, mas a União Europeia oficializa esta segunda-feira a decisão de intervenção destinada a travar a

PUBLICIDADE

A operação naval só deverá ser lançada em junho, mas a União Europeia oficializa esta segunda-feira a decisão de intervenção destinada a travar a atividade dos traficantes que exploram a situação dos migrantes no Mar Mediterrâneo.

A Alta Representante para a Política Externa e Segurança, Federica Mogherini, mostra-se confiante num acordo das Nações Unidas: “Nas deslocações a Nova Iorque não constatei resistência política ou oposição maiores a uma resolução. Claro que assim que decidirmos estabelecer, esta segunda-feira, a operação, também será mais urgente e estará mais claro o exercício de redação de uma resolução por parte do Conselho de Segurança.”

Em Bruxelas, após uma reunião com os homólogos da Defesa, os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia debatem, esta segunda-feira, os primeiros passos da operação, que inclui o destacamento de navios de guerra e de aviões de vigilância ao largo da Líbia, nação convertida na mais importante plataforma de tráfico.

“Precisamos de uma reação agora, para perseguir guangues criminosos e para quebrar a rede de tráfico, o que significa recolher mais informação sobre a forma como estas redes estão organizadas e fazer mais para ajudar os países de ondem partem os migrantes”, diz Michael Fallon, secretário britânico da Defesa.

As organizações não-governamentais condenam a missão naval. Consideram que se vai traduzir num desvio das rotas pelos traficantes.

Margherita Sforza, Euronews – “Enquanto a Europa avança no plano da resposta militar à crise de migrantes, cresce o número de países hostis ao sistema de redistribuição de pessoas que procuram asilo. Depois da Hungria e do Reino Unido, também a Polónia e França se manifestaram contra um sistema vinculativo do quotas.”

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Principal edifício governamental da Ucrânia em chamas: Rússia lança 823 ataques durante a noite

Esquerda e direita preparam novas moções de censura contra Ursula von der Leyen

Ciclista francês que fazia volta à Eurásia detido na Rússia