NewsletterBoletim informativoEventsEventosPodcasts
Loader
Encontra-nos
PUBLICIDADE

Primeiro-ministro belga rejeita visão de que país é um elo fraco no combate ao terrorismo

Primeiro-ministro belga rejeita visão de que país é um elo fraco no combate ao terrorismo
Direitos de autor 
De  Pedro Sacadura
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

A Bélgica não é um elo fraco no combate ao terrorismo, pelo menos no entender do primeiro-ministro do país que deixou esta quarta-feira uma mensagem

PUBLICIDADE

A Bélgica não é um elo fraco no combate ao terrorismo, pelo menos no entender do primeiro-ministro do país que deixou esta quarta-feira uma mensagem de tranquilidade durante um encontro com a imprensa estrangeira.

Em Bruxelas, palco dos atentados recentes, Charles Michel fez questão de elencar uma centena de condenações relacionadas com terrorismo no ano passado, a prevenção de vários atentados, e acrescentou: “Não aceito a ideia de um país dramaticamente frágil. Outras nações foram confrontadas com o drama e a tragédia dos atentados. Nestes países houve capacidade de tirar lições e consequências. É preciso fazer o mesmo na Bélgica.”

Terrorists will never succeed in destabilizing our society. After the horrible attacks Belgium resumes normal life pic.twitter.com/H7O3gS3n5r

— Charles Michel (@CharlesMichel) April 6, 2016

Os atentados, no aeroporto de Zaventem e na estação de metropolitano de Maelbeek, provocaram a morte de mais de 30 pessoas e fizeram mais de 300 feridos.

De acordo com o ministro-presidente da região da capital Bruxelas, Rudi Vervoort, a rede de metro da cidade deverá regressar por completo à normalidade na próxima semana: “A questão não é uma questão técnica, de capacidade da Sociedade de Transportes Intercomunitários de Bruxelas colocar o metro em marcha. A questão é ter uma capacidade suficiente para garantir a segurança máxima do conjunto da rede.”

Em defesa própria o chefe do Governo belga, Charles Michel, referiu que se a Bélgica tardou quatro meses para deter Salah Abdeslam, já os Estados Unidos precisaram de anos para neutralizar Osama Bin Laden.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Cinco mortos após ataques russos na cidade de Chasiv Yar, na linha da frente

Jogos Paralímpicos: jogador de voleibol ucraniano deixa a linha da frente para competir em Paris

Fórmula 1: Andrea Kimi Antonelli, de 18 anos, vai substituir Lewis Hamilton na Mercedes