A política de asilo na União Europeia, o debate sobre um plano de defesa comum europeu e a comissão de inquérito do Parlamento Europeu ao caso Panamá Papers estão em destaque neste programa que passa
O primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico, cujo país detém a presidência rotativa da União Europeia, disse que o sistema de quotas para redistribuição de requerentes de asilo pelos 28 países está politicamente morto.
Uma frase que surge na véspera da Comissão Europeia apresentar os números mais recentes sobre a relocalização de requerentes de asilo, a que acrescerá um pacote de propostas e o ponto da situação relativo ao acordo da União Europeia com a Turquia, bem como a situação na Grécia.
Neste programa que passa em revista a atualidade europeia diária falamos, ainda, da política de defesa da União Europeia.
Enquanto o Reino Unido for membro, não vai permitir que se crie um exército europeu ou quartel-general europeu.
Essa foi a mensagem que o ministro da Defesa britânico, Michael Fallon, enviou a partir de Bratislava, onde decorreu a reunião dos 28 governantes com essa pasta.
Fallon argumenta que basta a NATO para esse papel, mas o secretário-geral dessa organização, Jens Stoltenberg, não vê incompatibilidades.
O programa aborda, ainda, os Panamá Papers, como ficou conhecido o escândalo que abalou todo o sistema político-financeiro depois da fuga massiva de informação do escritório de advocacia Mossack Fonseca, no Panamá.
O caso revelou um esquema de evasão fiscal envolvendo empresas e políticos, que é agora alvo de análise numa comissão de inquérito do Parlamento Europeu.