"Breves de Bruxelas": Venezuela, colestes amarelos, clima e Knox

A União Europeia mostra-se dividida sobre o novo capítulo da crise na Venezuela.
Portugal alinhou com a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, que voltou a pedir eleições livres, mas não se pronunciou sobre a autoproclamação de Juan Guaidó como Presidente do país.
Já França apoia a decisão do jovem presidente do Parlamento venezuelano e o mesmo fez Donald Tusk. No Twitter, o presidente do Conselho Europeu disse que: "Ao contrário de Maduro, a assembleia parlamentar, incluindo Juan Guaidó, tem um mandato democrático dados pelos cidadãos venezuelanos".
Este é o tema de abertura do programa "Breves de Bruxelas", que passa em revista a atualidade europeia diária. Em destaque estão, também, as seguintes notícias:
- O movimento popular de constestação em França conhecido por "coletes amarelos" apresentou uma lista de candidatos às eleicoes europeias de maio. Sob o nome Reunião de Iniciativa Cidadã, a lista será liderada por Ingrid Levavasseur, auxiliar de enfermagem de 31 anos.
- O Tribunal Europeu de Direitos Humanos condenou a Itália a pagar 18 mil euros à norte-americana Amanda Knox por falta de assistência jurídica e de tradutor durante o interrogatório policial.
- Mais amor, menos CO2, é a mensagem de estudantes belgas que se manifestaram em Bruxelas, quinta-feira, por melhores políticas de luta contr as alterações climáticas. Mais de 35 mil jovens participaram na terceira edicao semanal do protesto e prometeram voltar na próxima quinta-feira.