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"Breves de Bruxelas": Pena de morte, Kovesi, Orbán, poluição
Os europeus ainda correm o risco de serem executados se se virem presos mas malhas do sistema judicial num país como pena capital, tal como os EUA.
O empresário espanhol Joaquín Martínez passou três anos no corredor da morte, numa prisão do estado da Flórida, devido a um erro judicial, e que deu o seu testemunho no 7º Congresso Mundial contra a Pena de Morte, quarta-feira, em Bruxelas.
Este é o tema de abertura do programa "Breves de Bruxelas", que passa em revista a atualidade europeia diária. Em destaque estão, também, as seguintes notícias:
- A romena Laura Codruţa Kovesi é a favorita do Parlamento Europeu para o cargo de Procurador-geral da União Europeia, encarregue de investigar corrupção com fundos comunitários. A magistrada recebeu a maioria dos votos numa audição, terça-feira, em que participaram um colega alemão e outro francês.
- Aumenta o risco do partido Fidesz ser expulso do grupo político do centro-direita no Parlamento Europeu. O Partido Popular Europeu (PPE) vai debater, a 20 de março, se este partido liderado pelo primeiro-ministro da Hungria, ainda respeita a ideologia do grupo, face ao discurso populista e eurocético de Viktor Orbán.
- Temperaturas a rondar os 20 graus Celsius em Londres (Reino Unido), Paris (França) ou Bruxelas (Bélgica), em pleno fevereiro, levaram à emissão de alertas sobre poluição do ar. O tempo está agradável para sair à rua, mas a saúde dos mais frágeis pode ser afetada pelas partículas finas.