O adeus de Jean-Claude Juncker

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Apesar de o seu mandato terminar a 31 de outubro, Juncker deverá manter-se em funções mais um mês.

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Era o dia que Jean-Claude Juncker aguardava com expectativa - o seu último dia como Presidente da Comissão Europeia.

Mas, como muitas vezes na sua vida, as coisas correram de forma diferente.

Apesar de o seu mandato terminar a 31 de outubro, Juncker deverá manter-se em funções mais um mês.

A sucessora eleita, Ursula von der Leyen, ainda não reuniu a equipa, o que pode limitar o seu entusiasmo.

Ao mesmo tempo, estão a surgir grandes decisões, como o próximo orçamento, como explica o comissário europeu cessante, Günther Oettinger.

"A brecha do Brexit, que será de cerca de 12 mil milhões no primeiro ano e 14 mil milhões no ano passado, queremos reduzir metade através de cortes, e a outra metade através de depósitos ligeiramente maiores."

"De acordo com o nosso papa, o inferno ainda está vazio... Significa que há muito espaço", referiu o presidente do Conselho Europeu.

Em março, Donald Tusk, prevendo o drama do Brexit - sobre o qual Juncker, sempre se mostrou otimista, deu um conselho:

"Não vão para o inferno."

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