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Aliados da NATO preparados para dar mais apoio à Ucrânia

Ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO reuniram-se durante dois dias em Bruxelas
Ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO reuniram-se durante dois dias em Bruxelas Direitos de autor  Olivier Matthys/The Associated Press
Direitos de autor Olivier Matthys/The Associated Press
De Christopher Pitchers
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De visita a Bruxelas, para participar de um encontro dos ministros dos Negócios Estrangeiros da Aliança Atlântica, o chefe da diplomacia da Ucrânia pediu "armas, armas e mais armas"

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"Armas, armas e mais armas": é o que a Ucrânia mais quer dos aliados da NATO neste momento.

De visita a Bruxelas, o chefe da diplomacia ucraniana participou, esta quinta-feira, no segundo dia do encontro dos ministros dos Negócios Estrangeiros da Aliança Atlântica.

Dmytro Kuleba pediu armas para ontem, para que a Ucrânia esteja em condições de vencer a luta existencial contra a Rússia, que invadiu o país.

"Ou nos ajudam agora - e estou a falar dentro de dias, não semanas - ou essa ajuda chegará demasiado tarde e muitas pessoas morrerão. Muitos civis perderão as suas casas. Muitas aldeias serão destruídas, só porque essa ajuda chegou tarde demais", sublinhou Kuleba.

O chefe da diplomacia ucraniana alertou, ainda, para uma ofensiva russa eminente na região ucraniana do Donbass, no leste do país, numa escala nunca antes vista desde a Segunda Guerra Mundial.

Já o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, disse que a aliança está disposta a enviar mais equipamento material para a defesa ucraniana.

"Os aliados da Aliança Atlântica estão prontos a dar apoio à Ucrânia. Reconhecem a urgência de dar mais ajuda."
Jens Stoltenberg
Secretário-geral da NATO

Stoltenberg só não deu datas para fornecer o equipamento, nem detalhes concretos sobre o que será enviado para a Ucrânia. Disse que os ministros concordaram em fornecer "equipamento para ajudar a Ucrânia a proteger-se contra ameaças químicas e biológicas" e a dar auxílio na área da cibersegurança.

Insistiu, no entanto, que quando o assunto é guerra, o mundo deve estar pronto para o longo prazo.

“Os aliados estão a fazer muito e estão determinados a fazer mais, no imediato e a longo prazo, para ajudar os valentes ucranianos a defender as suas casas e o país e a expulsar as forças invasoras", ressalvou.

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