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Como a Bélgica se está a mobilizar para ajudar a Turquia e a Síria?

A Bélgica enviou uma delegação da equipa de intervenção do B-FAST
A Bélgica enviou uma delegação da equipa de intervenção do B-FAST Direitos de autor  AP Photo/Omar Sanadiki
Direitos de autor AP Photo/Omar Sanadiki
De Aida Sanchez Alonso & Isabel Marques da Silva
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Uma equipa coordenada pelo governo é composta por oito pessoas, incluindo médicos, logísticos e diplomatas, que viajaram para o sul da Turquia com o objetivo de criar um hospital.

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A ajuda às pessoas afetadas pelo devastador terramoto na Turquia e na Síria está a chegar de todos os cantos do globo, incluindo da Bélgica, onde a sociedade civil se tem organizado para fornecer roupas e artigos de primeira necessidade.

No subúrbio de Saint-Josse-ten-Node, em Bruxelas, muitos dos habitantes são de origem turca e as doações começaram rapidamente.

"O que precisamos acima de tudo é de roupa, porque faz muito frio na Turquia e na Síria. Estamos a ajudar os nossos países. As minhas origens são turcas. Eu sou turco. Não tenho família lá, mas não conseguia dormir, chorava muito. Eles precisam de tudo", disse Elif Karakeya, uma voluntária, à euronews.

Mas a ajuda também está a chegar através dos canais oficiais. O país enviou uma delegação da equipa de intervenção do B-FAST. O grupo é composto por oito pessoas, incluindo médicos, logísticos e diplomatas, que viajaram para o sul da Turquia com o objetivo de criar um hospital de campanha.

A infraestrutura temporária terá capacidade para prestar cuidados a cerca de 100 pessoas, diariamente, e permitirá que mais 20 pacientes permaneçam durante a noite para observação. Espera-se que o hospital esteja em funcionamento durante várias semanas.

"No total, haverá cerca de 80 pessoas a trabalhar nesse hospital, médicos, enfermeiros, mas enviamos também equipamento técnico. Está previsto ajudar as pessoas nas urgências, triagem, bloco operatório. Haverá unidades para mãe e criança, enfermaria de internamento para homens, mulheres, etc.", disse Gerlant van Berlaer, o médico que lidera a operação, à euronews.

Espera-se que o resto da equipa viaje da Bélgica assim que o trabalho de reconhecimento estiver concluído.

(Veja o vídeo  para saber mais)

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