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Centro para a investigação de crimes de agressão contra a Ucrânia entra em funcionamento

Exterior do edifício da Eurojust, em Haia, Países Baixos
Exterior do edifício da Eurojust, em Haia, Países Baixos Direitos de autor  Peter Dejong/Copyright 2018 The AP. All rights reserved
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De Euronews
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Centro para a Investigação de Crimes de Agressão Contra a Ucrânia começa a operar, nos Países Baixos.

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Entrou em funcionamento o Centro para a Investigação de Crimes de Agressão Contra a Ucrânia (ICPA), célula operacional da Agência da União Europeia para a Cooperação Judiciária Penal. Este serviço - que faz parte da atual estrutura de apoio à equipa de investigação conjunta (EIC) - funciona, lado a lado, com a Eurojust, em Haia, nos Países Baixos.

O objetivo deste organismo é, e de forma célere, "apoiar e reforçar as investigações sobre o crime de agressão" contra a Ucrânia, no momento em que o país está a ser invadido pela Rússia. O ICPA vai trabalhar na "obtendo de provas essenciais" e facilitar a "constituição de processos", para levar os responsáveis por atos criminosos à Justiça.

Em fevereiro, tinha sido criada a Base de Dados de Provas de Crimes Internacionais Essenciais (CICED) através da qual se pretendia "preservar, armazenar e analisar provas de crimes internacionais", de forma segura.

Estes departamentos poderão ser utilizados noutros conflitos, atuais ou futuros.

Eurojust: Combater a criminalidade organizada transfronteiriça

As autoridades judiciárias dos Estados-membros da União Europeia "trabalham em estreita colaboração para combater a criminalidade organizada transfronteiriça grave" através da Eurojust. 

O objetivo desta agência é, lê-se na sua página na internet "ajudar a tornar a Europa num lugar mais seguro" com base no trabalho, coordenado, entre os 27 e Estados terceiros.

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