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Protesto pró-Palestina na Universidade de Amesterdão termina com intervenção da polícia de choque

Polícia intervém na Universidade de Amesterdão para terminar protesto pró-Palestina
Polícia intervém na Universidade de Amesterdão para terminar protesto pró-Palestina Direitos de autor InterVision/Copyright 2024 The AP. All rights reserved
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De  Euronews
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Autoridades foram chamadas a dispersar manifestantes depois de a Universidade de Amesterdão ter denunciado atos de vandalismo e invasão de propriedade.

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Um protesto pró-Palestina numa universidade na capital dos Países Baixos terminou na noite de segunda-feira com a intervenção da polícia de choque e um número ainda não divulgado de detenções.

Estudantes e funcionários de várias universidades nos Países Baixos manifestaram-se na segunda-feira contra a operação militar de Israel na Faixa de Gaza e, epesar de, durante todo o dia e nos vários polos universitários, os protestos terem sido pacíficos, na Universidade de Amesterdão a manifestação acabou só depois de a polícia intervir.

Segundo a imprensa neerlandesa, citada pela AP, um grupo mais pequeno de manifestantes acabou por ficar para trás e causou danos no complexo da universidade. Depois de entrarem no edifício, os jovens que se manifestavam construíram barricadas improvisadas com recurso ao mobiliário. 

A universidade reportou invasão de propriedade e atos de vandalismo e, perante o agravamento da situação, a autarquia optou por pedir a intervenção das autoridades para restabelecer a ordem no campus e fazer dispersar os manifestantes, confirmou um porta-voz do município à imprensa local.

Não foi possível apurar, até ao momento, quantas foram as detenções feitas pela polícia para colocar fim ao protesto.

Protestos semelhantes registaram-se também na segunda-feira nas universidades de Groningen, Nijmegen, Utrecht, Wageningen e Leiden, todas nos Países Baixos.

Os protestos dos estudantes têm vindo a ganhar força em toda a Europa, inspirados em ações semelhantes nas universidades dos EUA, onde os estudantes instalaram acampamentos e reivindicaram o fim da guerra em Gaza, que começou a 7 de outubro após um ataque do Hamas que matou mais de 1.000 pessoas, tendo sido levados centenas de reféns de Israel.

Segundo as informações mais recentes do Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, a operação militar de retaliação de Israel matou mais de 34.700 palestinianos.

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