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Ucrânia e Rússia voltam a trocar prisioneiros de guerra: cada lado libertou 95 detidos

Prisioneiros de guerra ucranianos libertados pela Rússia
Prisioneiros de guerra ucranianos libertados pela Rússia Direitos de autor AP/Ukrainian Presidential Press Office
Direitos de autor AP/Ukrainian Presidential Press Office
De  Euronews
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Acordo mediado pelos Emirados Árabes Unidos foi confirmado pelo presidente ucraniano e pelo Ministério de Defesa da Rússia. Foi a 54.ª troca de prisioneiros entre os dois países desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em 2022.

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A Rússia e a Ucrânia trocaram 190 prisioneiros de guerra, com cada país a libertar 95 cativos, num acordo mediado pelos Emirados Árabes Unidos.

A troca foi confirmada pelo presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy e pelo Ministério da Defesa russo.

"Mais 95 defensores foram libertados do cativeiro russo", escreveu Zelenskyy na rede social X.

"Por muito difícil que seja, procuramos todos os que possam estar em cativeiro e temos de os trazer de volta", acrescentou.

De acordo com a missão para a Coordenação dos Prisioneiros de Guerra da Ucrânia, alguns dos que foram libertados esta quarta-feira tinham passado mais de dois anos em cativeiro.

O Ministério da Defesa russo afirmou que os soldados russos libertados serão transportados de avião para Moscovo para receberem tratamento médico e iniciarem a reabilitação.

Foi a 54.ª troca de prisioneiros entre os dois países desde que a Rússia lançou uma invasão em grande escala da vizinha Ucrânia, em fevereiro de 2022.

O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou em junho que 1.348 soldados russos estavam em cativeiro na Ucrânia e que a Rússia tinha detido 6.465 prisioneiros de guerra ucranianos.

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