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Coligação AD vence eleições. Chega torna-se segunda força política e Pedro Nuno Santos demite-se

Sede de campanha da AD
Sede de campanha da AD Direitos de autor  Bruno Figueiredo/Euronews
Direitos de autor Bruno Figueiredo/Euronews
De Rita Afonso, Manuel Ribeiro, Lina Santos Ferreira
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Vitória da coligação PSD/CDS nestas eleições legislativas antecipadas. O Chega torna-se na segunda força política juntamente com o PS. Livre também tem razões para celebrar ao contrário do BE que teve uma dura derrota.

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A coligação formada pelo PSD e CDS-PP obteve o maior número de votos (32,10%), uma subida de 4,08%, e de deputados (89), mais nove do que no ano passado. Ainda assim, a vitória da AD não foi suficientemente forte para permitir uma maioria na Assembleia da República e maior estabilidade governativa.

O Partido Socialista (PS) ficou no segundo lugar com 23,38%, quase menos 5% do que em 2024, o que se traduz em quase menos 420 mil votos e em apenas 58 assentos paralamentares, ou seja, perdeu 20. Trata-se do pior resultado eleitoral dos socialistas desde 1987, ano da primeira absoluta de Cavaco Silva quando o PS granjeou somente 22,2% das preferências dos portugueses.

A extrema-direita cresceu e é uma das vencedoras desta noite eleitoral

O Chega comandado por André Ventura sai empatado com o PS, em termos de deputados eleitos (58), mas acabou por ser o terceiro partido com 22,56%, menos 50 mil votos do que o PS (23,38%), mas obteve mais 175 mil votos face a 2024.

No entanto, a formação política liderada por André Ventura pode passar a ter mais mandatos do que o PS caso volte a prevalecer nos dois círculos da emigração.

Este foi o "ao minuto" especial da Euronews. Obrigado por nos acompanhar:

Direto finalizado

Fim da noite eleitoral

Termina aqui este blog da noite eleitoral.

Obrigado por ter estado desse lado, continue a acompanhar a Euronews!

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Resultados sem emigração: AD vence, PS e Chega empatados

A noite eleitoral fecha com uma vitória da AD sem maioria absoluta. A coligação conseguiu 32,1% dos votos e 86 mandatos, a que se juntam três deputados da Madeira.

A grande surpresa da noite foi o empate entre o PS e a Chega, que elegeram 58 deputados cada um, apesar de o PS ter mais votos.

Foi também uma noite de vitória para a Iniciativa Liberal e para o Livre que reforçaram os resultados e têm agora nove e seis deputados respetivamente.

A CDU perdeu um deputado (tem agora três), mas continua a ser a sexta força política.

O Bloco de Esquerda foi o grande derrotado da noite: apenas conseguiu eleger Mariana Mortágua.

O PAN conseguiu manter uma deputada, Inês Corte Real, num parlamento que assiste também à chegada de um novo partido vindo da Madeira: o Juntos pelo Povo (JPP).

Neste momento, estão todas as freguesias apuradas. Faltam, no entanto, os resultados da emigração, onde estão em jogo quatro mandatos. Esta noite, André Ventura disse que é aqui que espera conseguir mais um deputado para ultrapassar o PS. 

Eleições Legislativas 2025

Resultados dos Escrutínios Provisórios

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“O povo português não quer outro Governo”, diz Montenegro

O povo português não quer outro Governo e nem outro primeiro-ministro”, disse o líder do AD, que falou numa “grande vitória”. 

“Temos hoje mais votos, temos hoje mais mandatos e multiplicámos por dez a diferença entre o primeiro classificado e o segundo classificado nestas eleições.”

Nas respostas aos jornalistas, Montenegro pareceu manter o “não é não” em relação a uma possível coligação com o Chega. 

Aproveitou também para pedir que os outros partidos permitam um Governo de quatro anos. 

“Queremos que nos deixem governar”, disse. “E se nos deixarem governar e se nos deixaram trabalhar ninguém, fica mal, porque também mostram espírito de missão e espírito de serviço."

“Será um exercício que ninguém compreenderá se os políticos não foram capazes de interpretar a vontade do povo”, concluiu.

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Luís Montenegro discursou rodeado pela família

O líder da AD discursou rodeado pela mulher, pelos dois filhos e pela mãe, depois ter ganhado as eleições sem maioria parlamentar. 

“Quero saudar, em primeiro lugar, a minha família”, disse Montenegro, na sequência de umas eleições antecipadas devido ao caso da empresa da família.

“A minha família de sangue e a minha família política, pelo apoio, pela força e pela solidariedade”, acrescentou depois.

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Chega ainda espera ser a segunda força

André Ventura fez um discurso de vitória. E, apesar de ter o mesmo número de mandatos do PS, disse ainda esperar conseguir ser a segunda força política, graças aos resultados da imigração, que ainda não foram contados. 

“Podemos assegurar ao pais algo que nunca aconteceu desde o 25 de abril de 1974. O Chega, tornou-se nestas eleições, na segunda força política nacional”, disse Ventura, voltando a dizer que se acabou o bipartidarismo.

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Rui Tavares agradece depois de reforçar mandatos

Rui Tavares tinha razões para sorrir quando se dirigiu aos apoiantes e jornalistas. O Livre conseguiu eleger seis deputados, mais dois do que o ano passado, e passa agora a ser a quinta força política, ultrapassando o Bloco de Esquerda e a CDU. 

“Agradeço as mais de 200 mil pessoas que votaram no Livre. Tenham a certeza que com o grupo parlamentar do Livre só vão ter orgulho e nunca se arrepender do vosso voto”, disse o líder do Livre.

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BE só elege Mortágua

O Bloco de Esquerda passa a ser um partido de apenas um deputado. O partido apenas conseguiu eleger Mariana Mortágua, depois de o ano passado ter conseguido cinco mandatos.

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Pedro Nuno Santos diz que PS não deve ser suporte do Governo

Antes de anunciar a saída da liderança do PS, Pedro Nuno Santos telefonou a Luís Montenegro para lhe dar os parabéns pela vitória. Mesmo assim, foi muito crítico do primeiro-ministro.

“Luís Montenegro não tem a idoneidade necessária para o cargo de primeiro-ministro”, disse aos apoiantes.

“A mim não me cabe ser suporte deste Governo e penso que esse esse papel também não cabe ao Partido Socialista”

Pedro Nuno Santos diz que, tendo esta posição, deve afastar-se porque não quer ser um estorvo na definição da relação do partido com o Governo.

Disse mesmo que manteria a Comissão Parlamentar de Inquérito ao caso Spinumvia salientando, no entanto, que agora não vai ser ele a decidir.

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Pedro Nuno Santos demite-se

No discurso da derrota, Pedro Nuno Santos disse que vai abandonar a liderança do partido. 

“Vou pedir eleições internas à comissão nacional, às quais não serei candidato”, disse o secretário-geral do PS. 

“Acho que honrei a história do partido”, disse. “Tenho muito orgulho no partido que liderei.”

O Partido Socialista empatou com o Chega em número de mandatos, apesar de ter conseguido um maior número de votos.

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PAN de novo só com Inês de Sousa Real

Inês de Sousa Real voltou a ser eleita pelo PAN, mas não conseguiu de novo formar um grupo parlamentar, à semelhança do BE e do JPP.

“Este não é o resultado que gostaríamos de ter tido. Gostaríamos de ter elegido um grupo parlamentar”, disse, culpando o voto útil pelos resultados do partido.

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Rui Rocha afasta coligação governamental

Foi em clima de festa que Rui Rocha foi recebido na sede de campanha da Iniciativa Liberal. 

“Nós dissemos que íamos crescer nestas eleições e conseguimos crescer em votos, mandatos e deputados”, disse o líder da IL. “Crescemos em deputados porque recuperamos o quarto deputados em Lisboa.

Apesar de visivelmente satisfeito, rui Rocha pareceu afastar um cenário de coligação governamental.

“Olhando para os resultados, as maiorias possíveis estão construídas”, disse, admitindo que este cenário foi referido durante a campanha.

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Nuno Melo fala em vitória e pede responsabilidade ao PS

Nuno Melo, da AD, falou aos apoiantes para declarar uma “grande vitória”.

“A AD volta a vencer as eleições reforçando o resultadoe há um ano em percentagem, em votos e em mandatos”, disse o dirigente do CDS, sublinhando o “reforço do projeto político do Governo”.

Mas Nuno Melo também aproveitou para se dirigir ao PS, a quem pediu responsabilidade.

“Os portugueses esperam dos socialistas sentido de responsabilidade”, dizendo que a derrota é uma lição para o Partido Socialista.

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“Este é um tempo de combate”, diz Paulo Raimundo

O líder do PCP subiu ao palanque da campanha da CDU para se mostrar satisfeito com os resultados. 

“Afirmámos a CDU como uma grande fora de coragem”, disse Paulo Raimundo, agradecendo aos eleitores e às pessoas que estavam na sala. 

Até agora a CDU conseguiu eleger três deputados, mas Paulo Raimundo disse esperar manter o mesmo número de deputados da anterior legislatura (quatro).

O secretário-geral do PCP mostrou-se, no entanto, desagradada por uma assembleia dominada pela direita que disse ter uma “agenda retrógrada”.

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Mariana Mortágua é reeleita, mas assume derrota

“A esquerda tem uma derrota importante, o Bloco de Esquerda tem uma grande derrota esta noite”, disse a coordenadora do partido. 

Mesmo assim, Mariana Mortágua disse que vai continuar a liderar o partido. 

“Encabeço uma moção ao congresso e mantenho esse compromisso”, disse. 

Enquanto Mortágua falava aos jornalistas, o Bloco de Esquerda conseguia finalmente eleger o primeiro mandato: a própria Mariana Mortágua por Lisboa. O anúncio provocou muitas palmas, na Casa do Alentejo, num momento verdadeiramente agridoce.

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Apoiantes da AD esperam por Montenegro

Na sede da AD, a sala está cada vez mais cheia com apoiantes que aguardam para ouvir Luís Montenegro. Mas não há ainda informação sobre a hora a que o primeiro-ministro virá falar aos apoiantes. Montenegro continua reunido com o círculo mais próximo. 

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AD ultrapassa 2024, PS luta pelo segundo lugar

Nos votos já apurados, a AD mantém-se à frente, com 75 mandatos (32,35%), a que se vão juntar os três deputados eleitos pela coligação da Madeira. É já um resultado superior ao das legislativas dpo ano passado. 

Entretanto, o PS e o chega mantém-se taco-a-taco. Os partidos já conseguiram os dois eleger 50 deputados. Mas o PS está a ganhar vantagem em relação ao número de votos (o PS tem 23,36% conta 22,74% do Chega.

Em quarto lugar está a IL, que já cosnegiu cinco mandatos, seguida pelo Livre (3), CDU(2) e JPP (1).

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CDU já elegeu

Depois de uma longa espera, a CDU finalmente eleger dois deputados: o secretário-geral, Paulo Raimundo, que foi eleito por Lisboa, e Paula Santos, eleita por Setúbal.

O anúncio dos resultados foi acompanhado por muitas palmas na sede de campanha da coligação, em Lisboa.

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JPP preocupado com a extrema-direita

Filipe Sousa, o deputado eleito pelo Juntos pelo Povo (JPP), falou aos jornalistas a partir da Madeira, o círculo eleitoral por onde foi eleito. 

“O crescimento do Chega é preocupante”, disse Sousa.

“Os governos falham e há um aproveitamento deste falhanço”, acrescentou.

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Renew Europe saúda eleição do JPP

A primeira reação do JPP no X veio do estrangeiro. O partido partilhou uma publicação do eurodeputado do Renew Europe, Sandro Gozi.

“A democracia ganha quando as regiões têm uma força”, escreveu Gozi. 

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Livre já elegeu

O Livre já elegeu os primeiros dois deputados: Rui Tavares (Lisboa) e Jorge Pinto (Lisboa).

“Esta a noite é de tristeza e nós somos a exceção”, disse Jorge Pinto, numa referência aos bons resultados da direita.

A intervenção Jorge Pinto, que falou em vídeo-mensagem a partir do Porto, foi recebida com muitas palmas pelos apoiantes na sede de campanha. 

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Coligação AD-IL não deve garantir a maioria

Segundo as projeções, a AD deve de novo vencer as eleições sem maioria. Mesmo assim, com uma margem maior das anteriores eleições, no ano passado. 

Durante o período eleitoral, houve alguma especulação de uma coligação pós-eleitoral com a Iniciativa Liberal. No entanto, de acordo com as projeções e os primeiros resultados, uma coligação das duas forças políticas não iria garantir a maioria de um Governo de direita.

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Iniciativa Liberal já elegeu

A Iniciativa Liberal acaba de se tornar o quarto partido a eleger para a Assembleia da República.

A IL já conseguiu eleger Rui Rocha (por Braga) e Carlos Guimarães Pinto (pelo Porto).

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PS ainda não reagiu

De todos os grandes partidos, o PS é o único que ainda não reagiu, numa noite em que luta pelo segundo lugar no parlamento. Está também em causa a permanência do secretário-geral do partido, Pedro Nuno Santos.

Ao início da noite na CNN, o antigo deputado do PS Pedro Sousa Pinto falou numa ”calamidade”. 

“Ou (o partido) acaba com esta direção ou esta direção acaba com o partido”, disse Sousa Pinto, que decidiu não integrar as listas do partido.

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JPP já elegeu

Nesta legislatura vai haver um novo partido na Assembleia da República: o Juntos Pelo Povo (JPP). 

O partido, com origem na Madeira, conseguiu eleger Filipe Sousa.

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Chega e PS praticamente empatados

A grande expectativa desta noite é saber em que lugar fica o Chega e o Partido Socialista (PS).

Os dois partidos têm estado muito próximos, na contagem oficial, separados por menos de um ponto percentual. O Chega já elegeu 14 deputados e o PS 13. 

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Montenegro e Pedro Nuno eleitos

Os líderes da AD e do PS já foram eleitos. Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos encabeçavam as listas dos respetivos partidos por Aveiro, o distrito de onde são naturais

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Livre espera cumprir os objetivos

Isabel Mendes Lopes falou no cumprimento dos objetivos por parte do Livre: aumentar a representação parlamentar e disputar o quarto lugar no parlamento.

A segunda candidata por Lisboa disse que as projeções mostram que os candidatos disse as projeções mostram um “reconhecimento do trabalho”.

“O Livre nunca vos vai envergonhar no Parlamento”, disse a candidata, que se mostrou também preocupada com o bom resultado da direita.

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“O Chega matou hoje o bipartidarismo”, diz Ventura

Ao chegar à sede da candidatura o líder do Chega, André Ventura, falou num resultado histórico.

“O Chega matou hoje o bipartidarismo”, disse Ventura, dizendo que é o fim da organização política portuguesa desde o 25 de Abril.

As projeções indicam que o Chega pode vir a ser a segunda força política, caso ultrapasse o PS.

“O Chega é hoje um alternativa, acrescentou o líder do partido, que vinha da Igreja de São Nicolau, onde assistiu a uma missa.

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“A AD saiu reforçadíssima”, diz Hugo Soares

Hugo Soares disse que a AD “saiu reforçadíssima. O líder parlamentar, que já foi eleito, disse que as projeções mostram um reforço da confiança no Governo de Montenegro.

Soares também sublinhou diferença com os outros partidos que disse ser “substantiva”.

“Os portugueses avaliaram o Governo de forma muito positiva”, concluiu.

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Chega à frente do PS

Na contagem oficial dos votos, neste momento, o Chega já conseguiu eleger três deputados. O PS, apesar de ter um número de votos próximo, conseguiu eleger dois.  

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PSD à frente, Chega elegeu primeiro do que o PS

Segundo os resultados, o PSD está à frente com seis deputados eleitos. O Chega e o PS também já conseguiram eleger um deputado cada, sendo que o Chega elegeu primeiro.

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CDU pronto para lutar num parlamento de direita

João Oliveira disse que a CDU está preparada para lutar na Assembleia da República que, segunda as projeções, vai ser dominada pela direita.

Mesmo assim, o dirigente comunista mostrou-se satisfeito com as projeções que colocam a CDU à frente do Bloco de Esquerda. 

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Projeções: vitória da AD, Chega muito próximo do PS

Todas as projeções à boca das urnas mostram a mesma tendência. A AD à frente, sem conseguir a maioria absoluta. Segue-se o PS, mas seguido de muito perto do Chega. Há mesmo a possibilidade de o Chega ultrapassar o PS.

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Primeiro deputado foi eleito

António Leitão Amaro, cabeça de lista da AD por Viseu, é o primeiro deputado eleito. 

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"O sistema já tremeu e foi graças a nós", Pedro Pinto do Chega

"Os portugueses reconheceram o trabalho que fizémos ao longo do ano", disse Pedro Pinto, líder parlamentar do Chega que, segundo a projeção da Católica/RTP poderá ser a terceira força política em Portugal.

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AD ganha as eleições, segundo as projeções

Segundo a projeção à boca das urnas da Universidade Católica para a RTP, a AD ganha estas eleições sem maioria absoluta.

Segundo esta projeção os resultados são os seguintes:

AD: 29% -34% – (85 a 96 mandatos )

PS: 21%- 26% – (52 a 63 mandatos )

Chega: 20% a 24% (50 a 61 mandatos)

Iniciativa Liberal:4% a 7% (6 a 12 mandatos )

Livre: 3% a 6% (4 a 10 mandatos)

CDU: 2% a 4% (2 a 4 mandatos)

Bloco: 1% a 3% (1 a 3 mandatos)

PAN: 1% a 2%(0 a 1 mandatos)

Esta projeção foi anunciada às 20 horas, hora em que encerraram as assembleias de voto no arquipélago dos Açores. 

AD vence eleições legislativas segundo projeção da Universidade Católi

Coligação PSD/CDS-PP é a formação política mais votada, aparecendo o PS em segundo e o Chega em terceiro, de acordo com a projeção à boca das urnas da Universi…

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Canta-se "vitória" na sede da coligação AD após projeção dos resultados

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Mariana Mortágua vai aguardar com serenidade

A líder do Bloco de Esquerda também já está na sede de campanha do Bloco de Esquerda, na Casa do Alentejo.

“Vamos ver as projeções, por isso vamos esperar”, disse Mariana Mortágua, que sublinhou estar serena, apesar de serem “sempre noites em que sofremos à espera”. 

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"Emigrantes, na diáspora tiveram dificuldades em votar", disse Rui Tavares do Livre

O líder do Livre, à chegada da sede do seu partido, disse que não estabeleceu grandes expetativas, mas sublinhou que o Livre tem as suas metas para o crescimento sustentável do país.

Rui Tavares apontou ainda para dificuldades por parte de muitos emigrantes portugueses que "não conseguiram votar".

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Montenegro tranquilo não comenta abstenção

O líder da AD chegou ao Hotel Epic Sana, no Marquês de Pombal, acompanhado pela mulher e pelos dois filhos. 

“Muito tranquilo, confiante também”, disse Montenegro aos jornalistas que o aguardavam.

Mas, o primeiro-ministro não adiantou muito mais, recusando-se mesmo a comentar as projeções da abstenção, que disse não conhecer.

Depois Monenegro subiu ao elevador, acompanhado pelos principais dirigentes do PSD com os quais vai acompanhar a noite eleitoral.

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Hugo Soares espera Montenegro

Na sede de campanha da AD, todos esperam a chegada de Luís Montenegro. Na entrada do Hotel Sana, já se encontra o líder parlamentar da coligação, Hugo Soares.

Luís Montenegro passou as últimas horas na sede do PSD, na Lapa, em Lisboa.

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Projeção da RTP aponta para abstenção entre os 36% e os 42%

A projeção da Universidade Católica para a RTP prevê uma abstenção entre os 36% e os 42%.

Trata-se de um valor dentro da margem do ano passado, quando 40,16% dos eleitores não foram votar.

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Pedro Nuno Santos aguarda os resultados com serenidade

O secretário-geral do Partido Socialista, Pedro Nuno Santos, acaba de chegar à sede de campanha, no Hotel Altis.

“Aguardo os resultados com serenidade”, disse aos jornalistas, desvalorizando as projeções à boca das urnas que o ano passado “foram diferentes dos resultados finais”.

Pedro Nuno Santos, que é cabeça de lista por Aveiro, disse ter passado o dia com a família.

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Encerraram as urnas em Portugal continental

Já encerraram as urnas em Portugal continental e no arquipélago da Madeira. Mas as assembleias de voto dos Açores só fecham daqui a uma hora.

Só nessa altura vão ser divulgadas as sondagens à boca das urnas e podem começar a ser divulgados os primeiros resultados.

Estão em causa 230 lugares na Assembleia da República.

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Como é que se ganham estas eleições?

Para os partidos o número mágico é 116, ou seja, mais de metade dos 230 lugares no parlamento. Só este número pode garantir a maioria absoluta e a formação de Governo.

Mas, não conseguindo a maioria, os partidos vão tentar obter o maior número de votos. Ou seja, um número que possa levar o presidente da República a convidar o partido a formar Governo.

Foi isso que aconteceu o ano passado, quando a AD uma votação de 28,02% (78 deputados), com o PS muito próximo com 28% (77 deputados).

Mesmo assim, esta maioria relativa de um partido pode ser contestada, como aconteceu no primeiro Governo da geringonça, em que António Costa conseguiu governar com o apoio do BE e do PCP. 

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Marcelo convoca os partidos a partir de amanhã

O presidente da República vai, já a partir de amanhã, convocar os partidos para os receber durante a semana.

“Vou ver o que o povo diz”, disse Marcelo Rebelo de Sousa. “Depois é o momento de convocar os partidos, como é habitual, para, serenamente, calmamente, os ouvir na leitura na vontade dos portugueses.”

Marcelo Rebelo de Sousa fez estas declarações à RTP, à porta do Palácio de Belém, depois de, esta manhã, ter estado em Roma para a missa de tomada de posse do papa Leão XIV. 

Mesmo com as urnas prestes a encerrar, aproveitou para fazer um apelo ao voto, sublinhando que muitos eleitores aproveitam para votar entre as cinco e as sete da tarde.

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Bloco Esquerda apresenta queixa contra Miguel Albuqerque

O Bloco Esquerda / Madeira apresentou uma queixa na Comissão Nacional de Eleições (CNE) contra o presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, por ter alegadamente feito um apelo ao voto durante o dia eleitoral.

 

Em causa está a publicação de um vídeo no Facebook em que apelava ao voto na Aliança Democrática (AD). O vídeo, publicado de manhã, terá sido entretanto apagado.

 

O porta-voz da CNE, André Wemans, confirmou a receção da queixa e, que, caso seja comprovada a realização e propaganda no dia de eleições, o caso vai ser remetido ao Ministério Público.

Miguel Albuquerque terá violado lei eleitoral ao publicar vídeo a apelar ao voto na AD

De acordo com o Diário de Notícias, o vídeo acabou por ser apagado ao fim de uma hora.

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Homem embriagado obrigado a abandonar assembleia de voto

Um homem teve de sair de uma mesa de voto, no Mercado de Santa Clara, em Lisboa, por se encontrar embriagado. Segundo o jornal Observador, o homem ia trabalhar durante o processo eleitoral, mas foi-lhe pedido para abandonar o local.

Trata-se do segundo incidente a decorrer hoje em Lisboa, depois de esta manhã o presidente da Junta da Freguesia de Santa Maria Maior, Miguel Coelho, ter sido agredido por um ex-funcionário, alegadamente apoiante do Chega.

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48% dos eleitores tinham votado às quatro da tarde

Até às quatro da tarde já tinham votado 48,28% dos eleitores portugueses, nestas eleições legislativas, num universo de mais de dez milhões de possíveis votantes.

Trata-se de uma percentagem inferior às últimas eleições, que decorreram o ano passado, onde a esta hora já tinham votado 51,95% dos eleitores. No entanto, trata-se de uma percentagem superior aos outros quatro escrutínios que ocorreram desde 2011. 

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Marcelo Rebelo de Sousa já regressou a Portugal para acompanhar a noite eleitoral

O Presidente da República esteve em Roma para assistir à tomada de posse oficial do Papa Leão XIV e já está de volta a Lisboa para assistir à noite eleitoral a partir do Palácio de Belém.

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Pedro Nuno Santos condena ataque contra autarca Miguel Coelho

O secretário-geral do PS lamentou o "episódio de violência que terá ocorrido este domingo contra um autarca socialista".

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Alegado agressor de autarca terá sido funcionário da junta de freguesia de Santa Maria Maior

O presidente da junta de freguesia de Santa Maria Maior, em Lisboa, disse que a pessoa que o agrediu, esta manhã, numa mesa de voto em Alfama é antigo funcionário da junta que preside.

"Quando estava a sair, levou-me a mão à cara e eu fui ao chão", descreveu Miguel Coelho após a alegada agressão. "Depois, ele saiu, percebeu que não tinha alia ambiente", declarou o autarca aos jornalistas.

Na sua página do Facebook, Miguel Coelho escreveu:

"O que aconteceu, aconteceu. Era um indivíduo perturbado. O que verdadeiramente importa é Celebrar a Democracia, que felizmente ainda sobrevive entre nós. A melhor forma de a defendermos é irmos votar : seja em quem for…. mesmo naqueles de quem não gostamos. Todos às mesas de voto. Derrotemos o cepticismo, a indiferença e aqueles que apostam no fim da Democracia", conclue o autarca socialista.

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Afluência às urnas foi de 25,56 % até às 12 horas

Até às 12h00 deste domingo, votaram cerca de 25,56% dos eleitores inscritos. Esta percentagem é superior à das últimas legislativas, realizadas a 10 de março de 2024, quando a afluência média às urnas à mesma hora se estimava em 25,21%% dos eleitores.

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Presidente de junta de freguesia de Lisboa agredido e insultado à porta de mesa de voto

O presidente da junta de freguesia de Santa Maria Maior, em Lisboa, foi hoje agredido e insultado à porta de uma mesa de voto em Alfama, por um indivíduo que conhece e do qual já fez queixa à polícia.

Em declarações telefónicas à Lusa, Miguel Coelho (eleito pelo PS) explicou que o incidente ocorreu quando visitava as mesas de voto para saber se o ato eleitoral está a correr bem.

"Numa delas, em Alfama, estavam pessoas para votar na fila, entrei para cumprimentar e um indivíduo começou a chamar-me nomes", relatou. "A seguir deu-me um empurrão na cara, de mão aberta, e atirou-me ao chão", acrescentou.

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CNE alerta: votos válidos só podem conter a cruz no quadrado a seguir ao símbolo da candidatura

Num comunicado hoje divulgado sobre o preenchimento do boletim de voto, a CNE esclarece que "o boletim de voto que contenha outros elementos - por exemplo, em que tenha sido assinalado mais do que um quadrado, em que tenha sido feito qualquer corte, desenho ou rasura ou em que tenha sido escrita qualquer palavra, - é considerado nulo".

Este esclarecimento surge depois de "terem chegado ao conhecimento da Comissão a divulgação de informações incorretas sobre o preenchimento do boletim de voto", esclarece a CNE.

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André Ventura: “É a saúde da democracia hoje que está em causa"

Depois de dois episódios de indisposição, durante a campanha eleitoral, o presidente do Chega votou na Escola Básica do Parque das Nações e apelou ao voto de “todos”, lembrando que o que está em causa é “a saúde da Democracia”.

Questionado sobre o seu estado de saúde, André Ventura revela que já se sente melhor e que teve oportunidade de descansar, mas que, depois destas eleições, fará novos exames.

Sobre o episódio de violência contra um autarca socialista por parte de um alegado apoiante do Chega, apelou ao cumprimento das regras.

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PNS: "Que se evitem, como já tivemos hoje de manhã, episódios de violência contra um socialista"

Pedro Nuno Santos chegou ao seu local de voto pelas 11h45 e fez questão de votar na companhia do filho Sebastião, que por norma o acompanha nestes atos.

"Esta foi uma das maiores conquistas do nosso povo, é o instrumento de luta dos portugueses, é a arma do povo, como se costuma dizer e o Sebastião acompanha a nossa vida democrática desde que nasceu e vem sempre acompanhar a família nestes momentos. Este é um dia que se ensina a liberdade, a democracia e a participação", disse, anunciando depois um episódio de violência numa mesa de voto.

"Que se evitem, como já tivemos hoje de manhã, episódios de violência contra um socialista. Nós temos de responder com firmeza contra qualquer tipo de violência, defender a democracia, a participação cívica. Os portugueses não se revêem em atos de violência, respeitam os outros. Aconteceu com o Miguel Coelho [Vice-Secretário da Mesa da Assembleia da República], mas o que é verdadeiramente importante é participar de forma massiva, defendermos a democracia, para podermos avançar, para solucionar problemas dos portugueses, porque infelizmente ainda temos muitos portugueses em situação de dificuldade e eles só vão conseguir superar juntos se as pessoas votarem", referiu, apelando ao voto dos portugueses.

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"A democracia conta com todos e com cada um de nós", diz Inês de Sousa Real

Inês de Sousa Real, líder do PAN, votou em Lisboa e pediu aos portugueses para votarem.

"Saiam de casa, venham votar. A democracia conta com todos e com cada um de nós. É um dia muito importante para a democracia".

A líder do PAN sublinhou ainda que "é importante combatermos a abstenção".

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Paulo Raimundo espera vir a ser possível aspirar a melhores condições vida

O secretário-geral do PCP votou hoje pelas 09:36 para as legislativas no concelho da Moita, no distrito de Setúbal, manifestando a expectativa de as pessoas poderem celebrar a vida com mais condições a partir de segunda-feira.

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Rui Tavares: "Venham votar, não se esqueçam de votar, é pelo bem de nós todos"

Rui Tavares, líder do Livre, também apelou ao voto, porque é um gesto simples que pode mudar o país.

"Votar é um dever para com país e um direito que, se não exercermos, se vai desvalorizando. Venham votar, não se esqueçam de votar, é pelo bem de nós todos", disse Rui Tavares, que salienta que depois dos festejos do bicampeonato do Sporting, essa festa "não impede a outra". 

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Rui Rocha diz que "turbulência política" reforça importância do voto

Rui Rocha, líder da Iniciativa Liberal, foi o terceiro líder partidário a votar e tal como os anteriores também ele apelou ao voto.

"Tenham em conta que temos quatro anos pela frente de uma legislatura muito exigente. Os portugueses sabem que é muito importante o que estamos a decidir. Estivemos algum tempo com turbulência política, duas legislaturas que não terminaram, por isso tenho agora muita confiança nos portugueses".

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CNE diz que votação decorre com normalidade

As eleições legislativas estão a decorrer com normalidade, apenas com algumas queixas relativas a atrasos no início da votação presencial, devido à necessidade de lançar em urna os votos antecipados, disse à Lusa fonte da Comissão Nacional de Eleições.

“Neste momento não temos informação nenhuma de boicotes, está tudo a correr na normalidade. Há pequenos incidentes pontuais, mas normais nas eleições”, afirmou o porta-voz da CNE, André Wemans.

“Temos algumas queixas de eleitores, que têm de esperar pela contagem [dos votos postais], mas a mesa quando faz isso já está aberta”, precisou a mesma fonte.

De acordo com o porta-voz da CNE, a mesa tem de colocar em urna os votos antecipados, quando abre: “Por lei, é das primeiras coisas que tem de fazer, verificar os envelopes que recebeu e a seguir abrir o voto e colocá-lo dentro da urna”.

“Isso em algumas mesas está a fazer com que demore. As pessoas podem ter de esperar e como tivemos aquele recorde de participação em voto antecipado, se calhar em algumas mesas fica mais pesado o arranque”, admitiu.

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Luís Montenegro, líder da AD, votou esta manhã em Espinho

Luís Montenegro, líder da AD, chegou ao local de voto pelas 9h45, juntamente com a sua mulher, cumprimentou todos os presentes e exerceu depois o seu direito. No final, falou aos jornalistas e apelou também ao voto por parte dos portugueses.

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Concorrem a estas eleições 21 forças políticas

O Partido Liberal Social (PLS) é o único partido estreante neste ato eleitoral, juntando-se a AD (PSD/CDS-PP), PS, Chega, IL, BE, CDU (PCP/PEV), Livre, PAN, ADN, RIR, JPP, PCTP/MRPP, Nova Direita, Volt Portugal, Ergue-te, Nós, Cidadãos!, PPM e, com listas apenas numa ou nas duas regiões autónomas, MPT, PTP e PSD/CDS/PPM.

Nas legislativas anteriores, em 10 de março de 2024, a taxa de abstenção situou-se nos 40,10%, tendo-se verificado uma descida em relação às legislativas de 2022, nas quais a taxa de abstenção atingiu os 48,54%.

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Quais os documentos necessários para votar?

Ainda que a lei não obrigue à identificação dos eleitores através do cartão de cidadão,  este documento é aquele que mais eleitores utilizam para se identificarem junto da mesa de voto. 

No entanto, os eleitores podem utilizar outro documento, desde que oficial e com fotografia atualizada (como o passaporte ou a carta de condução, por exemplo).

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Mais de 10 milhões de eleitores são hoje chamados às urnas

As urnas em todo o território nacional abriram às 8h00 e fecham às 19h00.

Os primeiros resultados só serão anunciados depois das 20h00, devido ao fuso horário dos Açores (onde é menos uma hora que no restante território).

Ainda assim, se houver eleitores nas mesas de voto depois das 19h00, estes cidadãos têm o direito a votar apesar da hora.

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Ainda não sabe onde votar?

Para saber o local e mesa de voto, os eleitores podem consultar o portal do recenseamento através do site www.portaldorecenseamento.mai.gov.pt.

Também podem enviar um SMS para 3838 com a seguinte mensagem: RE (espaço) número de CC/BI (espaço) data de nascimento (AAAAMMDD).

É possível ainda ligar para a linha de apoio ao eleitor (808 206 206) ou informar-se na junta de freguesia.

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Outras fontes • NUNO TIAGO PINTO, Rui Azevedo, JOANA MOURÃO RIBEIRO, INÊS CARDOSO

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