Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Terrorista foragido capturado pela polícia grega

Terrorista foragido capturado pela polícia grega
Direitos de autor 
De João Peseiro Monteiro com AFP, Reuters, Ekathimerini.com
Publicado a
Partilhar Comentários
Partilhar Close Button

Polícia grega captura terrorista condenado, foragido há um ano. Christodoulos Xiros pertencia à organização 17 de Novembro.

A polícia grega capturou um terrorista condenado que estava a monte há um ano. Christodoulos Xiros foi sentenciado a seis penas de prisão perpétua por envolvimento no grupo 17 de Novembro, uma organização de extrema-esquerda que reivindicou 23 homicídios entre 1975 e 2000. Xiros escapou da prisão há um ano quando beneficiou de uma saída precária de nove dias.

O terrorista foi capturado em Anavyssos, uma localidade nos arredores de Atenas. O chefe da polícia helénica, Dimitris Tsaknakis, explicou que Xiros tinha mudado de aspeto, deixado crescer barba e cabelo, que estava pintado de loiro. No momento da captura, “estava na posse de uma arma com 13 balas no carregador e uma na câmara mas não ofereceu resistência”.

Christodoulos Xiros tinha tido uma autorização de saída no dia 1 de janeiro de 2014 com a condição de se apresentar diariamente na esquadra da área de residência da irmã, o que deixou de fazer no dia 6. Duas semanas depois anunciava num vídeo o regresso à luta armada. O grupo 17 de Novembro 17 foi desmantelado em 2002.

“Quando foi capturado, Xiros circulava de bicicleta e estava na posse de uma arma. A unidade de contraterrorismo estava a vigiar a área há três meses. Xiros está detido nas instalações da unidade de contraterrorismo onde está a ser interrogado” – Fay Doulgkeri, euronews, Atenas.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhar Comentários

Notícias relacionadas

Homem armado com faca neutralizado pela polícia em estação de comboios de Paris

Ministro paquistanês diz que cidadãos afegãos foram responsáveis pelos ataques suicidas

Scholz e Merkel estavam na "lista da morte" de suspeito de terrorismo detido na Alemanha