Um grupo de piratas informáticos, alegadamente ligado ao Estado Islâmico, reivindicou um ciberataque contra o comando militar norte-americano para o
Um grupo de piratas informáticos, alegadamente ligado ao Estado Islâmico, reivindicou um ciberataque contra o comando militar norte-americano para o Médio Oriente e a posterior divulgação de documentos confidenciais do exército, incluindo moradas de oficiais.
Um dos alvos do ataque foi a conta que o comando militar responsável pelo Médio Oriente e Ásia Central (Centcom) tem na rede social Twitter cuja suspensão já foi anunciada.
“Existem grandes diferenças entre uma grande fuga de informação e o “hacking” de uma conta no Twitter, por isso estamos ainda a examinar e a investigar a amplitude deste incidente”, sublinhou Josh Earnest, secretário da comunicação social da Casa Branca.
Outro alvo, foi a conta do comando no sítio de partilha de vídeos Youtube.
O grupo, designado como “CyberCaliphate”, publicou mensagens extremistas e ameaças contra os norte-americanos.