Oito meses apos a final do Maracanã, no Brasil, selecionador renova até 2018 pelos campeões do Mundo
A federação alemã de futebol renovou esta sexta-feira o contrato com Joachim Löw, o selecionador que conduziu no ano passado a “mannschafft” ao título mundial, numa caminhada iniciada com uma goleada a Portugal (4-0) e outra esmagadora ao anfitrião Brasil (7-1), nas meias-finais.
A Alemanha é campeão do Mundo e queremos voltar a sentir isso
Exatamente, oito meses após a final do Maracanã ganha à Argentina, Löw assume o projeto de renovação da máquina alemã com vista ao Mundial de 2018, na Rússia. “Perdemos alguns jogadores como o Philipp Lahm, o Mirolsav Klose ou o Per Mertesacker. O desafio é, por isso, o de desenhar uma nova equipa, com uma motivação renovada e novas ideias”, afirmou o treinador.
Joachim #Löw: "I'm very happy. We still have big intentions and we're highly motivated." #DFBTeam
— Germany (@DFB_Team_EN) 13 março 2015
Joachim Löw chegou à seleção da Alemanha em 2004, como adjunto do então selecionador Jürgen Klinsmann. Após o Mundial de 2006, jogador em casa e que terminaram no terceiro lugar (derrotando Portugal pelo fundo do pódio), Löw passou a chefe da equipa técnica da “mannschaft”.
O bom trabalho efetuado levou-o à final do Europeu de 2008 (perdida para a Espanha) e às “meias” do Mundial de 2010 (nova derrota com a Espanha) e do Euro 2012 (derrotada pela Itália), culminando com a conquista no Brasil.
Here's more on the news that Joachim #Löw will remain the #DFBTeam's head coach until 2018: http://t.co/n5LZaOXb7dpic.twitter.com/XSajXHp7LQ
— Germany (@DFB_Team_EN) 13 março 2015
O feito de ter concretizado a reafirmação do futebol alemão ao mais alto nível, dão agora a Löw a possibilidade de continuar a missão e ir à Rússia defender o título mundial. “A Alemanha é campeão do Mundo e queremos voltar a sentir isso”, concretizou.
O presidente da federação sublinhou a sintonia com o treinador. “Partilhamos os objetivos de nos mantermos no topo do mundo do futebol. Esperamos continuar assim nos próximos tempos”, disse Wolfgang Niersbach.