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Taça do Mundo de Esqui Alpino decide-se em Méribel

Taça do Mundo de Esqui Alpino decide-se em Méribel
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A edição desta semana de “Gravity”, o magazine consagrado ao esqui alpino, começa com Henrik Kristoffersen, que venceu o primeiro slalom da

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A edição desta semana de “Gravity”, o magazine consagrado ao esqui alpino, começa com Henrik Kristoffersen, que venceu o primeiro slalom da temporada.

Na Eslovénia, o norueguês contornou com sucesso os obstáculos e conquistou este domingo um lugar cimeiro do pódio. Com um tempo 1:41:26 impôs-se no slalom de Kranjska Gora, penúltima prova da temporada da especialidade.

Com esta vitória o norueguês é o terceiro melhor esquiador da disciplina, dominada pelo alemão Felix Neureuther.

Ainda no slalom de Kranjska Gora, Giulianno Razzoli ocupou o segundo ligar do pódio, a 24 centésimos do líder norueguês. O jovem italiano de 30 anos, que só compete na modalidade de slalom, conquistou o melhor resultado da temporada.

A completar o pódio está o sueco Mattias Hargin. Conseguiu o melhor tempo na primeira manga, mas deixou escapar a vitória ao concluir a segunda manga a mais de um segundo de Kristoffersen.

Na classificação geral da Taça do Mundo, o austríaco Marcel Hirscher ocupa o lugar cimeiro. O último slalom da temporada acontece no próximo domingo em Méribel.

Em Are, Anna Fenninger participou apenas em uma prova, o slalom gigante, enquanto a rival Tina Maze competiu também no slalom. No entanto, foi a austríaca que saiu da Suécia à frente na Classificação Geral da Taça do Mundo.

As duas esquiadoras competem pelo Globo de Cristal, apesar de Anna Fenninger estar melhor posicionada rumo à vitória.

Com a vitória em Are, a austríaca soma trinta pontos de vantagem sobre a eslovena Tina Maze, que ao contrário da rival competiu quer no slalom gigante quer na prova de slalom. No entanto, não foi além da vigésima e da décima sexta posições respetivamente.

As últimas provas, em Méribel, ditarão a sentença das duas esquiadoras.

Dentro de poucos dias será primavera no hemisfério norte. As temperaturas já estão a subir e a neve transforma-se, razão pela qual os esquiadores têm de ajustar ligeiramente a técnica, como explica o esquiador Franck Piccard: “A forma de esquiar é relativamente igual. Existe uma sensação diferente ao esquiar na neve artificial. Tem-se a sensação de esquiar em poliestireno, ou seja, sobre algo bastante abrasivo, em que o esqui adere bastante. Ao dobrar os joelhos sente-se essa aderência. Por outro lado, existe a neve de primavera. É bastante húmida e dá a sensação de escorregar, como se estivéssemos a surfar ou a fazer esqui aquático. É preciso encontrar um equilíbrio entre a forma de esquiar e a neve.”

No próximo domingo acompanhamos, com uma edição especial, as partir de Méribel, as finais da Taça do Mundo de Esqui alpino.

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