O Japão promete “não esquecer”, no dia em que assinala o vigésimo aniversário dos atentados do metro de Tóquio. Duas décadas depois dos ataques com
O Japão promete “não esquecer”, no dia em que assinala o vigésimo aniversário dos atentados do metro de Tóquio.
Duas décadas depois dos ataques com gás sarin que intoxicaram mais 6 mil pessoas, vitimando 13, em plena hora de ponta, o país assinalou a data com várias cerimónias oficiais.
O ataque, reivindicado pela seita apocalíptica “Verdade Suprema”, deixou dezenas de pessoas em estado vegetativo.
Os trabalhadores do metro, familiares das vítimas, assim como o primeiro-ministro Shinzo Abe recordaram a tragédia na estação de Kasumigasek, em Tóquio.
Treze membros da seita, incluindo o seu líder tinham sido condenados à pena de morte e cinco à prisão perpétua.