A tensão aumenta no Iémen depois dos rebeldes Huthis terem tomado controlo de Taiz, a terceira maior cidade. Dezenas de pessoas saíram às ruas e
A tensão aumenta no Iémen depois dos rebeldes Huthis terem tomado controlo de Taiz, a terceira maior cidade. Dezenas de pessoas saíram às ruas e, concentraram-se frente a uma base militar, tentando bloquear o caminho dos elementos desta minoria xiita.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros saudita reuniu, em Riade, com o seu homólogo britânico. Querem uma solução pacífica para o conflito mas, Saud al-Faisal, deixou claro que os países árabes tomarão as medidas necessárias para proteger a região.
A comunidade internacional está preocupada com a escalada da violência. O Conselho de Segurança das Nações Unidas reuniu, de emergência, na noite de domingo. O enviado especial da ONU ao Iémen lança o alerta:
“Qualquer fação que empurre o país em determinada direção estará a impulsionar um conflito prolongado com um cenário idêntico ao do Iraque, Líbia e Síria”, afirmou Jamal Benomar.
A situação tem vindo a deteriorar-se. Na última sexta-feira, um ataque suicida a uma mesquita matou quase meia centena de pessoas.
O Presidente deposto, refugiado em Aden, fala em “golpe de Estado”. A ONU diz que o país está “à beira da guerra civil”.