Chuvas diluvianas, as mais intensas em 80 anos no Chile, deixaram povoações inteiras debaixo de água e um rasto de destruição. Estão confirmados sete
Chuvas diluvianas, as mais intensas em 80 anos no Chile, deixaram povoações inteiras debaixo de água e um rasto de destruição.
Estão confirmados sete mortos, 19 pessoas estão dadas como desaparecidas.
As forças armadas chilenas foram mobilizadas para ajudar no resgate e auxilio às populações.
“Infelizmente, perdemos tudo, não há nada a recuperar. Por isso, agora temos que esperar e ver o que sobra, apesar de conseguirmos ver que pouco sobra para salvar. Temos que aguardar pelo escoamento da lama e ver o que resta da casa.”
Сom cerca de 160 mil pessoas, a cidade de Copiapo, a 800 quilómetros a norte de Santiago, está parcialmente isolada.
Apesar de rios fora dos leitos, e vastas inundações que até obrigaram ao cancelamento de parte da importante atividade mineira do país, o sul do Chile continua com uma seca que se prolonga há oito anos e que não deverá acabar, apesar de tanto água no norte, alertam os climatólogos.