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Ativistas chinesas em liberdade para já

Ativistas chinesas em liberdade para já
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De Lurdes Duro Pereira com REUTERS, AFP
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O pesadelo das cinco ativistas detidas na China na véspera do Dia Internacional da Mulher pode estar ainda longe do fim. As militantes dos direitos

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O pesadelo das cinco ativistas detidas na China na véspera do Dia Internacional da Mulher pode estar ainda longe do fim.

As militantes dos direitos humanos foram libertadas sob caução, mas podem vir a ser condenadas por incitamento à desordem pública.

As mulheres foram detidas quando se preparavam para manifestar contra o assédio sexual.

“Se a polícia acredita que elas não respeitaram a lei pode detê-las e mantê-las num centro de detenção. Posteriormente, pode prendê-las e até mesmo processá-las. Neste momento continuam a ser suspeitas e gozam de uma liberdade limitada” refere Liang Xiaojun advogado de três ativistas.

Rostos que a polícia chinesa conhece bem. Em 2012, estas ativistas participaram numa campanha para denunciar a violência doméstica no país e exigir mais casas de banho públicas para as mulheres.

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