O segundo dia da reunião de chefes das forças armadas dos países árabes – na sede da Liga Árabe, no Cairo – ficou marcado pelos esforços para
O segundo dia da reunião de chefes das forças armadas dos países árabes – na sede da Liga Árabe, no Cairo – ficou marcado pelos esforços para constituir uma força conjunta para enfrentar os desafios e ameaças regionais.
Morad Fathi, perito militar, explica que “a força conjunta árabe é o reflexo da vontade de alguns Estados para preservar a segurança nacional e para combater os grupos terroristas. E também será possível usá-la para assistir face a catástrofes naturais”.
Segundo a imprensa egípcia, a força deve estar constituída até 29 de julho, mas a falta de acordo com o Catar acerca da forma como será organizada poderá atrasar o processo.
O correspondente da euronews, Mohammed Shaikhibrahim, diz que “a criação desta força é imperativa para lutar contra o extremismo e o terrorismo que se espalham pelo mundo árabe. No entanto, o mecanismo de aplicação encontra grandes dificuldades, nomeadamente devido às divergências políticas entre regimes árabes”.