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Estado Islâmico decapitou "responsável" por antiguidades de Palmira

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A cidade antiga de Palmira, na Síria, serviu de montra para apresentar ao mundo mais uma atrocidade do autodenominado Estado Islâmico. Foi aqui que

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A cidade antiga de Palmira, na Síria, serviu de montra para apresentar ao mundo mais uma atrocidade do autodenominado Estado Islâmico.

Foi aqui que os militantes do grupo extremista penduraram, num poste, o corpo de Khaled al-Asaad, ex-diretor do Departamento de Antiguidades e Museus da cidade, património da UNESCO, que antes tinha sido decapitado.

Maamoun Abdulkarim, o chefe do Departamento de Antiguidades e Museus em Damasco, recorda al-Asaad, ele próprio considerado “um tesouro”: “Há dois meses implorei-lhe para deixar a cidade e vir para Damasco com a família, mas ele recusou. Acreditava no destino. Disse: Nasci em Palmira e continuarei em Palmira. Não partirei, mesmo que custe o meu sangue.”

De acordo com vários meios de comunicação internacionais os militantes tentaram extrair de Khaled al-Asaad informações sobre onde alguns dos tesouros da cidade tinham sido escondidos para serem protegidos.

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