Chung Mong-Joon arrisca suspensão de 15 anos mas queixa-se de perseguição política

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De  Bruno Sousa
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A eleição para presidente da FIFA está marcada para vinte e seis de fevereiro mas o caminho é longo, sinuoso e surgem obstáculos de onde menos se

A eleição para presidente da FIFA está marcada para vinte e seis de fevereiro mas o caminho é longo, sinuoso e surgem obstáculos de onde menos se espera.

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Que o diga o sul-coreano Chung Mong-Joon, um dos primeiros a manifestar a sua intenção de concorrer ao cargo mas que antes terá de enfrentar uma possível suspensão de 15 anos por alegadas irregularidades durante o processo de candidatura para os Campeonatos do Mundo de 2018 e 2022.

O dirigente alega que se limitou a apoiar a candidatura sul-coreana e assegura que tudo isto não passa de um plano para o impedir de concorrer à presidência da FIFA. Ainda assim, garante que não desiste.

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