O parlamento alemão aprovou um texto que proíbe a profissionalização do suicídio, mas deixa uma área ambígua em relação à responsabilidade penal
O parlamento alemão aprovou um texto que proíbe a profissionalização do suicídio, mas deixa uma área ambígua em relação à responsabilidade penal dos médicos que assistem o paciente a morrer. A lei, votada depois de um ano de debate, pune com três anos de prisão as empresas que prestem esse serviço ou as associações dedicadas ao suicídio assistido.