Frieza iraquiana no anúncio de mobilização de tropa de elite dos EUA

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Os Estados Unidos vão enviar uma força de elite para o Iraque para realizar operações contra o grupo Estado Islâmico – raides, libertar reféns

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Os Estados Unidos vão enviar uma força de elite para o Iraque para realizar operações contra o grupo Estado Islâmico – raides, libertar reféns, recolher informações e capturar líderes.

Mas apenas se o Iraque aprovar. O primeiro-ministro iraquiano Haider al-Abadi frisou que o país não precisa de ajuda e terá que haver autorização do governo.

Poderosos grupos chiitas também prometeram lutar contra os americanos.

O anuncio norte-americano foi proferido pelo secretário de Defesa Ashton Carter (num comissão da câmara dos representantes).

A medida parece agradar republicanos e democratas.

“Em primeiro lugar, a administração têm que armar os curdos e depois vamos ter a presença americana no terreno e fazer o necessário para destruir esta organização maléfica”, explicou à Euronews, Trent Franks, congressista republicano.

“Estou confiante de que vamos ganhar, mas precisamos de ter a certeza que temos a estratégia correta e a boa integração dos nossos recursos para garantir a vitória. Significa também integrar recursos aqui na América e também estabelecer parceiras com os nossos aliados na Europa e noutros lados para garantir uma frente unida contra estes extremistas que ameaçam a nossa maneira de viver em todo o mundo”, diz Seth Moulton, congressista democrata.

O número de militares da força especial não foi revelado, mas sabe que o número de homens não deverá ultrapassar os duzentos.

O correspondente da Euronews em Washington, Stefan Grobe, explica que “desde os ataques de Paris, o Presidente Obama tem estado debaixo de pressão dos dois partidos para ter uma postura muito mais agressiva contra o grupo Estado Islâmico. No entanto, como o secretário Carter afirmou, a administração não está disposta a fazer adaptações. A mensagem para os congressistas foi: não esperem vitórias fáceis e rápidas”.

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