COP21: Ecologistas põem responsáveis políticos "na linha"

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Uma “linha vermelha” a não ultrapassar nas discussões sobre o clima em Paris. Centenas de militantes de várias ONG’s sitiaram simbolicamente o local

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Uma “linha vermelha” a não ultrapassar nas discussões sobre o clima em Paris.

Centenas de militantes de várias ONG’s sitiaram simbolicamente o local da conferência internacional, na sexta-feira, antes do acordo final esperado este sábado.

Um manifestante afirma, “é uma grande linha vermelha que simboliza os limites que os responsáveis políticos não devem ultrapassar para obter este acordo. É um grito de defesa dos pontos chave de um acordo, em termos de justiça e de financiamento e o objetivo é de mostrar aos dirigentes internacionais que não podem ultrapassar esta linha”.

Outra manifestante afirma, “esta é a nossa forma de demonstrar a esperança num acordo climático que dê a oportunidade à próxima geração e às seguintes de viver nas mesmas condições que nós. É uma oportunidade decisiva pois se não fizermos nada agora, não vai existir nem um plano B, nem um planeta B”.

Em paralelo, vários ativistas da organização Greenpeace tomaram de assalto o arco do triunfo, em Paris, para sublinhar a importância de apostar nas energias renováveis.

Uma ação nos ares e sobre o asfalto – pintado com as cores do sol pelos ativistas – que terminou com a detenção de vários militantes da organização.

Depois de saudarem o projeto de acordo em cima da mesa, na quinta-feira, os representantes da sociedade civil não escondem o descontentamento face a temas como o abandono das energias fósseis no virar do século, um objetivo excluído do mais recente projeto de entendimento.

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