Helsínquia foi palco de abusos sexuais generalizados na noite de passagem de ano. A informação foi anunciada pela polícia finlandesa, depois de um
Helsínquia foi palco de abusos sexuais generalizados na noite de passagem de ano.
A informação foi anunciada pela polícia finlandesa, depois de um fenómeno idêntico ter sido registado ter sido na cidade alemão de Colónia.
Mas ao contrário do que se passou na Alemanha, a intervenção das forças da ordem, que receberam denúncias de planos para os distúrbios, permitiu controlar a situação na praça central onde estavam mais de 30 mil pessoas para celebrar o novo ano.
Também houve problemas na estação central, onde se concentraram mais mil requerentes de asilo, a maior parte iraquianos.
O vice-comissário da polícia de Helsínquia, Ilkka Koskimäki, afirma que “temos dois casos de assédio sexual em investigação. Tivemos que retirar dezenas de pessoas do local e quase 20 pessoas foram detidas. Mas a nossa presença e intervenção, mesmo por pequenas ofensas, tiveram impacto. Caso contrários teria havido problemas maiores”.
E, precisamente, na Finlândia, nos últimos meses, grupos de autodefesa de extrema-direita têm surgido em várias cidades. Afirmam que realizam patrulhas para proteger as populações daqueles a que chamam “intrusos islâmicos”.