Mais de uma centena de polícias iniciaram, esta manhã, o desmantelamento parcial do campo de refugiados de Calais, no norte de França. As operações
Mais de uma centena de polícias iniciaram, esta manhã, o desmantelamento parcial do campo de refugiados de Calais, no norte de França.
As operações na zona sul da instalação decorrem dias depois da justiça ter rejeitado o recurso de várias ONG’s contra a demolição do que era, até agora, o maior bairro de lata de França.
Destruction teams at work in Calais refugee camp @GoodChanceCal#RefugeeCrisispic.twitter.com/xUtvUGyGVw
— Rowan Farrell (@Rowan_Farrell) February 29, 2016
Renfort policier massif et entreprise de démolition. Le démantèlement de la jungle de #Calais passe en phase active pic.twitter.com/3wrgSQhIKQ
— Thibault Lefèvre (@thibaultlefevre) February 29, 2016
Segundo as autoridades francesas entre 800 a 1000 migrantes deverão ser transferidos para outros campos.
Há relatos, esta manhã, das primeiras detenções de migrantes no campo, quando a polícia ameaça utilizar a força para evacuar o local.
Une première inyrpellarion dans la jungle de #Calaispic.twitter.com/0yNSWn5hyP
— Thibault Lefèvre (@thibaultlefevre) February 29, 2016
Riot police warning migrants, 'If you don't move we'll use force' #CalaisJunglepic.twitter.com/j0DMhqmqDi
— anna holligan (@annaholligan) February 29, 2016
As ONG’s indicam que mais de 3400 pessoas vivem atualmente na zona próxima do canal da Mancha.
Desde a semana passada, que a Bélgica reforçou os controlos junto à fronteira francesa, em previsão da operação da polícia francesa.
Mais de 2.800 pessoas teriam abandonado o campo nos últimos dias. A maioria foram realojados num campo de contentores construído na zona de Calais.
A demolição do campo não inclui as chamadas zonas sociais, como escolas ou locais de culto.