Na sequência dos atentados em Bruxelas, o governo francês decidiu implicar mais 1600 polícias e militares na prevenção do terrorismo.
O reforço das medidas de segurança também se faz sentir em França. O ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, anunciou que o acesso aos transportes públicos passaria a ser condicionado. Anunciou também uma maior presença das forças de ordem.
Temos de tomar consciência da amplitude e da gravidade desta ameaça terrorista. Estamos perante uma ameaça global, que exige uma resposta global.
“J'ai décidé de déployer 1 600 policiers et gendarmes supplémentaires en différents points du territoire” #Bruxelleshttps://t.co/nsDQl76Nu3
— Élysée (@Elysee) March 22, 2016
Depois, foi o presidente François Hollande a realçar o caráter universal desta luta: “O terrorismo atingiu a Bélgica, mas foi a Europa a visada. É um problema que interessa ao mundo inteiro. Temos de tomar consciência da amplitude e da gravidade desta ameaça terrorista. Estamos perante uma ameaça global, que exige uma resposta global. A França e a Bélgica estão unidas por um terror que, mais uma vez, partilham”, disse o presidente francês.
J’exprime mon entière solidarité avec le peuple belge. À travers les attentats de Bruxelles, c’est toute l’Europe qui est frappée.
— François Hollande (@fhollande) March 22, 2016
O aumento das medidas de segurança foi imediatamente visível, pelo menos em Paris, sobretudo junto às gares e aeroportos. Hollande anunciou um reforço, em 1600 efetivos, dos meios da polícia e do exército para patrulhar as zonas sensíveis.
Renforcement des mesures de sécurité en France #Bruxellespic.twitter.com/qrqfRcij4f
— Ministère Intérieur (@Place_Beauvau) March 22, 2016