Palmira está de novo nas mãos do regime sírio. Apoiado pela aviação russa e pela milícia xiita libanesa do Hezbollah, o exército de Bashar al-Assad
Palmira está de novo nas mãos do regime sírio. Apoiado pela aviação russa e pela milícia xiita libanesa do Hezbollah, o exército de Bashar al-Assad expulsou os jihadistas do autoproclamado Estado Islâmico, que desde maio de 2015 ocupavam a cidade.
A recuperação de Palmira é a maior vitória das forças leais a Assad contra os extremistas do Daesh desde o início da intervenção militar russa, em setembro.
De acordo com um dos oficiais sírios, foi libertado o castelo Qalaat Fakhr ad-Din al-Maani:
“Esta vitória aconteceu graças à determinação dos soldados em combate. Libertámos o castelo de Palmira e as milícias juhadistas estão em retirada em direção a Raqqa e Deir al-Zor”.
Entretanto, as tropas iraquianas avançam para recuperar Mosul, a capital da província de Nínive, no norte do país, que está nas mãos do Daesh desde junho de 2014.
O exército iraquiano conta com o apoio dos combatentes peshmergas curdos da região autónoma do Curdistão, da coligação das milícias xiitas e da aviação norte-americana.
As tropas curdas peshmergas libertaram, há alguns dias, 52 mulheres e crianças que os jihadistas do autoproclamado Estado Islâmico mantinham presos.