Amnistia Internacional denuncia massacre na Nigéria

Amnistia Internacional denuncia massacre na Nigéria
Direitos de autor 
De  Nara Madeira com Amnistia Internacional
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A Amnistia Internacional denuncia, num relatório divulgado esta sexta-feira, o massacre de cerca 350 pessoas, homens, mulheres e crianças, pelo

PUBLICIDADE

A Amnistia Internacional denuncia, num relatório divulgado esta sexta-feira, o massacre de cerca 350 pessoas, homens, mulheres e crianças, pelo exército nigeriano.

Nigeria : révélations sur les tentatives de dissimulations à propos du massacre de Zaria https://t.co/fosDSUolHM

— Amnesty France (@amnestyfrance) 22 avril 2016

No documento, intitulado ‘Desenterrar a Verdade’, a organização não-governamental dize que as autoridades tentaram esconder esta matança que aconteceu entre 12 e 14 de dezembro passado na localidade de Zaria, no estado de Kaduna.

O relatório é documentado com entrevistas a mais de 90 pessoas, entre elas familiares das vítimas, pessoal médico e advogados. No mesmo, imagens de satélite mostram aquilo que a Amnistia Internacional considera ser uma vala comum.

#Nigeria. L'armée tente de dissimuler le massacre de Zaria qui a fait plus de 350 victimes https://t.co/H6vcJqrxPupic.twitter.com/dqjZ5ggHx8

— amnestypresse (@amnestypresse) 22 avril 2016

Os testemunhos ouvidos pela ONG falam do horror inimaginável. Situações indescritíveis contra, alegadamente, membros do Movimento Islâmico da Nigéria. Na altura, o exército alegou que este grupo teria a intenção de assassinar o Tenente-General Tukur Buratai.

Na semana passada a Amnistia internacional pediu uma investigação depois de um dirigente de Kaduna ter falado na existência desta vala comum onde estariam enterradas mais de três centenas de pessoas.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Primeiro contingente de tropas da Alemanha chega a Vilnius para reforçar flanco leste da NATO

Porta-voz do exército israelita: "Pode haver um cessar-fogo hoje ou daqui a um ano".

Ucrânia: guerra às portas da Europa abre caminho a projeto de defesa comum