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Chernobyl: "A radiação tornou-se num problema secundário em Pripyat"

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Ventos de radiação sopraram sobre a Europa Ocidental e a antiga União Soviética após o desastre nuclear de Chernobyl. As consequências ainda hoje se

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Ventos de radiação sopraram sobre a Europa Ocidental e a antiga União Soviética após o desastre nuclear de Chernobyl.

As consequências ainda hoje se sentem, em especial na região.

Logo a seguir ao acidente, uma clínica de Chernobyl tratou mais de 19 mil pessoas que trabalhavam no local do desastre. Agora dá resposta aos problemas de 3 mil trabalhadores.

Galina Latysheva, terapeuta, explica que há quem tente esconder problemas de saúde para não perder o emprego.

“Todos os que adoeceram deixaram a zona de exclusão. Alguns reformaram-se outros ficaram doentes. Apenas os que não ficaram debilitados continuam aqui e muitas das vezes tentam esconder as doenças”, explica Galina.

Niguém tem dúvidas de que trabalhar na central ou nos arredores tem consequências para a saúde, mas o trabalho será, nalguns casos, prioritário.

“Não posso dizer que a radiação afetou muito a minha saúde, mas claro que existem algumas dificuldades. No entanto tenho que insistir que não há qualquer questão sobre debilidade”, diz o engenheiro Vladimir Grindiaev.

Em Pripyat, povoação que abrigava os trabalhadores da central, não se vê ninguém, apenas pessoas de passagem para trabalhar.

A vegetação tomou conta de muitos locais e abundam os animais selvagens.

“Após trinta anos, a radiação tornou-se num problema secundário em Pripyat. O problema principal é instabilidade dos edifícios e a grande população de animais selvagens na zona”, diz Dmytro Polonsky, correspondente da euronews

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