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EUA: Em campanhas de primárias, Clinton e Trump atacam-se mutuamente

EUA: Em campanhas de primárias, Clinton e Trump atacam-se mutuamente
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Donald Trump contra Hillary Clinton é um cenário cada vez mais provável.

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Donald Trump contra Hillary Clinton é um cenário cada vez mais provável. Nesta fase final das primárias, cada um deles aponta a mira na direção do outro, muito mais do que na direção dos rivais à investidura, dos respetivos partidos.

“Outro dia, o senhor Trump acusou-me de ser a representante do cartão feminino. Bom, se lutar pelos cuidados de saúde das mulheres, pelo aumento dos rendimentos das famílias e pela igualdade de salários é representar o cartão feminino, então podem designar-me assim”.

A resposta de Trump não se fez esperar: “Eu serei muito melhor para as mulheres que Hillary Clinton. Muito melhor. Nas questões de saúde e sabem que mais? Na proteção do nosso país, porque, no final, essa é a questão número um, dois e três. Temos que proteger o nosso país”.

Mas se as respostas de forma contundente de Hillary Clinton aos ataques do adversário republicano, conquistam uma parte do eleitorado, resta ainda uma enorme batalha a travar, que é a conquista dos trabalhadores menos instruídos, seduzidos pelo discurso protecionista de Trump.

Com 2165 delegados já eleitos dos 2383 necessários, a nomeação de Clinton está quase garantida. E Trump está embalado e vê-se já como o homem que a vai derrotar: “Não sei se ouviram, porque a imprensa não vos diz isto, mas uma sondagem que acabou de sair, uma sondagem Rasmussen, diz que eu vou vencer Hillary Clinton e isso é bom, isso é muito bom. Vamos vencê-la.”.

Trump tem já 996 delegados dos 1237 necessários à nomeação para a investidura republicana. Nesta corrida, o resultado do estado do Indiana é crucial porque fornece 57 delegados aos republicanos e, aos democratas, 83 delegados mais 9 superdelegados, que terão liberdade de voto, na convenção de Filadélfia, em julho.

Convencida da vitória sobre o seu rival, Bernie Sanders, Hillary Clinton começou já a tentar unir os democratas para os convencer a torná-la herdeira de Barack Obama: “O candidato republicano que lidera a corrida esteve na origem do insidioso movimento para desacreditar a cidadania americana do presidente. E quando lhe foi perguntado numa entrevista televisiva se repudiava David Duke e os supremacistas brancos que apoiam a sua campanha, calou-se. Não podemos deixar que o legado de Barack Obama caia nas mãos de Donald Trump”, afirmou, num comício.

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