No Brasil, o relatório sobre a destituição de Dilma Rousseff estará a votos no Senado (câmara alta), esta sexta-feira, dia 6 de maio. Se a votação
No Brasil, o relatório sobre a destituição de Dilma Rousseff estará a votos no Senado (câmara alta), esta sexta-feira, dia 6 de maio.
Se a votação for favorável ao “impeachment” e se pelo menos 41 dos 81 senadores o aprovarem, no dia 11 de maio, o processo é instaurado e a presidente é notificada e afastada do cargo por 180 dias.
A presidente do Brasil é acusada de alegadas práticas ilegais no pagamento de verbas adiantadas pela banca nacional para a realização de políticas públicas.
O relator da comissão especial no Senado, Antônio Anastasia, recomendou, quarta-feira, que a presidente seja levada a tribunal. “A comissão especial do ‘impeachment’ denuncia, por crime de responsabilidade, em desfavor da Presidente da República, Dilma Vana Rousseff, por suposta abertura de créditos fiscais suplementares por decretos presidenciais sem a autorização do Congresso Nacional”, afirmou.
Bom dia! Hoje teremos na Comissão Especial de Impeachment a discussão do meu relatório. Espero que possamos ter um debate de alto nível.
— Antonio Anastasia (@Anastasia) 5 de maio de 2016
Dilma Rousseff reagiu: “Hoje, há no Brasil um processo de ‘impeachement’ contra o qual eu luto e lutarei em todas as instâncias e com todos os instrumentos possíveis, porque tenho a tranquilidade de não ter cometido um crime de responsabilidade”.