O afastamento da presidente brasileira motivou reações dos dois lados.
A notícia da suspensão de Dilma Rousseff, com a abertura do processo de destituição da presidente do Brasil, motivou festejos entre os opositores da chefe de Estado que aguardaram, até às primeiras horas da manhã, o resultado do voto dos senadores no exterior do Congresso Nacional, na capital, Brasília.
Mas, se alguns estão seguros de que o “impeachment” é uma boa notícia, outros preferem esperar para ver.
Também junto ao Congresso, os apoiantes de Rousseff defendiam, tal como a presidente, que o “impeachment” é um golpe de Estado contra uma líder eleita de forma democrática.
O que é certo é que Rousseff, que chegou a beneficiar de uma popularidade de 77 por cento no início do primeiro mandato, via as suas políticas aprovadas por apenas 10 por cento da população, segundo as últimas sondagens.