Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Brexit: Donald Tusk ataca o eurocético Boris Johnson

Brexit: Donald Tusk ataca o eurocético Boris Johnson
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

No próximo dia 23 de junho, os britânicos vão às urnas para referendar a permanência do Reino Unido na União Europeia e a polémica entre os pró

PUBLICIDADE

No próximo dia 23 de junho, os britânicos vão às urnas para referendar a permanência do Reino Unido na União Europeia e a polémica entre os pró União e eurocéticos continua.

Donald Tusk, presidente do Conselho Europeu, não se resignou à violência das palavras dos ativistas que militam pelo não à Europa, liderados, entre outros, pelo conservador e antigo presidente da Câmara de Londres Boris Johnson que Tusk comparou a Hitler:
“Não posso permanecer em silêncio. Tais argumentos absurdos deve ser completamente ignorados, se não tivessem sido formulados por um dos políticos mais influentes do partido no poder. Boris Johnson pisou a linha de um discurso racional, demonstrando amnésia política”.

Boris Johnson afirmara: “Nós podemos ter de volta o nosso país e o governo do nosso país. Espero que votem, esta é mais emocionante campanha que um de nós teve. Votem pela liberdade, pela independência e democracia no dia 23 de junho, e vamos declarar o dia 24 de junho Dia da Independência da Grã-Bretanha “

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, voltou a advertir que o setor financeiro da Grã-Bretanha poderia ser fortemente afectado se o país optar por deixar em um referendo nacional a adesão à União Europeia.

Para o chefe do governo é do “interesse do Reino Unido manter o objetivo comum na Europa”, de forma a evitar futuros conflitos entre países europeus.

Cameron insiste no fato de que a UE amplia os poderes do Reino Unido no mundo, ideia contrariada pelos que defendem a saída dos “28”, que sustentam que a influência do país será maior fora da comunidade europeia.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Violência em Sueida: chefe dos drusos de Israel apela à Europa para atuar e defende ataques israelitas

Manfred Weber: "Temos de nos defender" face às hostilidades russas

Estará a digressão de vingança de Trump a soprar sobre o Atlântico?