EventsEventos
Loader

Find Us

FlipboardLinkedin
Apple storeGoogle Play store
PUBLICIDADE

Austríacos aguardam resultados das eleições presidenciais

Austríacos aguardam resultados das eleições presidenciais
Direitos de autor 
De  Euronews com AFP, EFE, Reuters
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Na Áustria joga-se este domingo o futuro da extrema-direita no país.

PUBLICIDADE

Na Áustria joga-se este domingo o futuro da extrema-direita no país.

Os austríacos estão a participar em eleições presidenciais para escolherem o sucessor do social-democrata Heinz Fischer cujo segundo mandato está a terminar.

O que marca a diferença destas eleições é que pela primeira vez desde o final da Segunda Guerra Mundial o chefe de estado poderá sair da extrema-direita.

Ainda que o cargo de presidente não implique poderes extensos, este pode dissolver o parlamento e nomear um novo chanceler.

Norbert Hofer é o candidato do Partido da Liberdade. Votou em Pinkafeld no leste do país. Na primeira volta recolheu 35% dos votos.

Alexander Van Der Bellen é o outro candidato. Bellen votou no domingo de manhã em Viena, concorre enquanto independente mas conta com o apoio do seu antigo partido, os Verdes.

Entre os vários temas que marcam a agenda conta-se a crise dos refugiados mas também a desilusão com os partidos tradicionais, o SPO e o Partido do Povo, que desde o final da Segunda Guerra Mundial governam o país em alternância ou em coligação.

O correspondente da euronews em Viena, Gergely Bártfai, afirma que “eleições presidenciais austríacas raramente fazem manchete na imprensa internacional mas desta feita é diferente. Por toda a Europa aguardam-se os resultados, caso o candidato do Partido da Liberdade venha mesmo a ser eleito como chefe de estado.”

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Alexander Van Der Bellen, a alternativa à extrema-direita

Norbert Hofer: Duas décadas a defender a causa populista na Áustria

Rebenta na Áustria o maior escândalo de espionagem das últimas décadas