O grupo radical Falcões da Liberdade do Curdistão (TAK em curdo) reivindicou a autoria do atentado suicida da última terça-feira, em Istambul, na Turquia, que matou 11 pessoas e deixou um aviso aos tu
O grupo radical Falcões da Liberdade do Curdistão (TAK em curdo) reivindicou a autoria do atentado suicida da última terça-feira, em Istambul, na Turquia, que matou 11 pessoas e deixou um aviso aos turistas de que “o país não é seguro para eles”.
Um carro armadilhado embateu contra um autocarro da polícia, na terça-feira (7 de junho) no centro da cidade, durante a hora de ponta, perto de uma das principais zonas turísticas de Istambul.
A bomb rips through police bus near Istanbul killing 11 https://t.co/aPEBv7bmr7pic.twitter.com/4nM9fsJpRg
— AFP news agency (@AFP) June 7, 2016
As autoridades anunciaram, já, um reforço da segurança na cidade, destacando mais 5 mil agentes da polícia.
A Turquia, é o sexto maior destino turístico do mundo. O número de visitantes sofreu uma quebra abrupta, nos últimos meses, com o deteriorar da segurança.
No comunicado, divulgado na internet, o TAK afirma que o atentado teve como objetivo “vingar a guerra suja no Curdistão”, perpetrada pelas forças turcas.
#TURKEY
Kurdistan Freedom Hawks (#TAK) Claims Responsibility For A Suicide Bombing In #Istanbul . #TerrorMonitorpic.twitter.com/ShShmNeHbM— Terrormonitor.org (@Terror_Monitor) June 10, 2016
Os Falcões da Liberdade do Curdistão têm ligações ao proscrito Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).
As negociações de paz entre o PKK e o governo colapsaram, em 2015, desencadeando a pior onda de violência no sudeste do país, desde a década de 1990.
Milhares de militantes e centenas de agentes de segurança morreram.