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Homem que matou polícia e mulher em Paris tinha lista de alvos com personalidades públicas

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O autor do duplo homicídio de um polícia e da mulher em Paris tinha uma lista de alvos que incluía figuras públicas.

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O autor do duplo homicídio de um polícia e da mulher em Paris tinha uma lista de alvos que incluía figuras públicas.

A informação foi avançada, esta terça-feira, pelo procurador francês. Os agentes encontraram na residência do autor do crime 3 telefones, 3 facas e uma lista de alvos.

Segundo François Molins, Larossi Abballa revelou, à polícia na noite do ataque, ter prestado juramento de fidelidade ao autoproclamado Estado Islâmico. A mesma fonte confirma que o homicida fez várias publicações nas redes sociais durante o ataque, incluindo fotos das vítimas e um vídeo de 12 minutos.

“Os agentes já fizeram uma série de investigações e, sobretudo, de constatações que lhes permitiu entre outras coisas confiscar uma lista de alvos que inclui: rappers, jornalistas, polícias e personalidades públicas”, afirmou o procurador francês.

As autoridades francesas consideram este como “um ato terrorista abjeto”.

[Communiqué] Mise en berne des drapeaux du ministère de l'Intérieur et minute de silence pr les agents #Magnanville pic.twitter.com/Nys1Xo5Ae9

— Ministère Intérieur (@Place_Beauvau) 14 de junho de 2016

Larossi Abballa, de 25 anos, foi condenado a três anos de prisão, em 2013, com seis meses de pena suspensa, acusado de estar a preparar atos terroristas.

En accord avec leurs familles, ns rendons hommage au Cdt JB. SALVAING et sa compagne adj administrative J. SCHNEIDER pic.twitter.com/7C1QQOw1nS

— Police Nationale (@PoliceNationale) 14 de junho de 2016

Larossi esfaqueou um comandante da polícia quando este regressava a casa em Magnanville, perto de Paris. Refugiou-se depois na residência da vítima, onde se encontravam a mulher e o filho. Acabou por ser abatido durante a operação policial.
A criança, de 3 anos, foi a única a sobreviver.

En accord avec leurs familles, ns rendons hommage au Cdt JB. SALVAING et sa compagne adj administrative J. SCHNEIDER pic.twitter.com/7C1QQOw1nS

— Police Nationale (@PoliceNationale) 14 juin 2016

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