Dezenas de funcionários diplomáticos do Departamento de Estado assinaram um memorando interno fortemente crítico da política dos Estados Unidos na Síria, defendendo ataques militares contra o governo
Dezenas de funcionários diplomáticos do Departamento de Estado assinaram um memorando interno fortemente crítico da política dos Estados Unidos na Síria, defendendo ataques militares contra o governo de Damasco para pôr término às consecutivas violações do cessar-fogo na guerra civil.
Os Estados Unidos têm cerca de 300 forças de operações especiais na Síria em missão contra-terrorista anti Estado Islâmico, mas não activamente hostil ao regime de Bashar al-Assad, ainda que Barack Obama tenha já apelado a uma transição política que significasse o afastamento do presidente sírio.
O memo dissidente, com um número invulgarmente alto de 51 signatários ligados à política americana externa na Síria, contraria a política da administração de Obama de não intervir directamente na guerra civil, que entra agora no sexto ano.