Cinco atletas do Sudão do Sul, que vivem como refugiados no Quénia, chegaram esta sexta-feira ao Rio de Janeiro para as competições de atletismo.
Cinco atletas do Sudão do Sul, que vivem como refugiados no Quénia, chegaram esta sexta-feira ao Rio de Janeiro para as competições de atletismo.
Os cinco atletas fazem parte da equipa que o Comité Olímpico Internacional (COI) organizou, pela primeira vez, para atletas com o estatuto de refugiados.
Os atletas que chegaram esta sexta-feira são Anjelina Nada Lohalith (1.500 metros femininos), Rose Nathike Lokonyen (800 metros femininos), James Nyang Chiengjiek (400 metros masculinos), Paulo Amotun Lokoro (1.500 metros masculinos) e Yiech Pur Biel (800 metros masculinos).
A delegação é chefiada pela queniana Tegla Loroupe, a primeira mulher africana a vencer a Maratona de Nova York, uma atleta que regista três participações Olímpicas.
Os nadadores sírios Yusra Mardini e Rami Anis chegaram antes, no dia 1 de agosto chega o etíope Yonas Kinde, atleta da maratona (última competição do Rio 2016), que vive no Luxemburgo.