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EUA exigem zona de exclusão aérea para tentar salvar trégua na Síria

EUA exigem zona de exclusão aérea para tentar salvar trégua na Síria
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De  Euronews
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Os Estados Unidos tentam salvar a trégua na Síria, quando o retomar dos confrontos no terreno e o desacordo com a Rússia parecem irreversíveis.

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Os Estados Unidos tentam salvar a trégua na Síria, quando o retomar dos confrontos no terreno e o desacordo com a Rússia parecem irreversíveis.

O Secretário de Estado norte-americano apelou a Moscovo que imponha uma zona de exclusão aérea no norte do país, dois dias após o ataque que visou uma caravana humanitária nos arredores de Alepo.

“Este ataque desferiu um golpe muito duro aos nossos esforços de paz na Síria e levanta questões sobre se a Rússia e o regime de Assad querem respeitar as obrigações com que concordaram em Genebra”, afirmou Kerry frente ao Conselho de Segurança da ONU.

A Rússia continua a negar qualquer implicação no ataque e afirmou hoje, através do seu ministério da Defesa, ter detetado um drone norte-americano, na área do bombardeamento, na segunda-feira.

Para Serguei Lavrov, “a violação clara do cessar-fogo foram os ataques de 16 de Setembro da coligação contra o exército sírio em Deir el- Zour, e logo após estes ataques o grupo Estado Islâmico iniciou uma ofensiva contra as forças governamentais”.

Fontes próximas do exército norte-americano retorquiram há dias às acusações, na imprensa do país, afirmando que Damasco poderia ter forçado prisioneiros a disfarçarem-se de miitares, antes do bombardeamento.

A troca de acusações coincide com novas manobras militares russas no terreno, depois de Moscovo ter anunciado o reforço da sua presença naval junto à Síria, com o envio de um porta-aviões para a zona já em Outubro.

A França tenta igualmente salvar a trégua depois de ter apresentado hoje um novo mecanismo para vigiar as violações do cessar-fogo no terreno.

Paris reclamou igualmente sanções da ONU contra Damasco, quando as forças do regime são acusadas de terem utilizado armas químicas em pelo menos dois ataques contra os rebeldes, em 2014 e 2015.

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